Não há festa nem festança onde não apareça o exausto Prof. Freitas do Amaral. Até parece mau olhado. Desta vez cruzou-se num hotel com o seu homólogo palestiniano - um rapaz do Hamas, de um governo proscrito pelos EUA e pela UE por causa de Israel - e deu-lhe um "passou bem". Não fosse alguém duvidar das intenções meramente cordiais do nosso ministro, o MNE apressou-se a contar a história do "aperto de mão". Provavelmente Freitas nem se terá apercebido de quem se tratava. Não é grave. Há já algum tempo que a realidade tem alguma dificuldade em entrar na sua cabeça.
3 comentários:
Não sei qual é o problema, mas enfim...deve ser o seu maniquísmo.
Goste-se, ou não, o Hamas foi eleito, e pelo que dizem sem batota.
É sempre mais construtivo estabelecer pontes negociais para mudar o Mundo.
Sabia que o sub-mundo israelita negoceia muito bem com o Sub-mundo Palestiniano?
São as leis do mercado, que tanto defende, a estabelecer pontes de dialogo, não são?
A melhor é que alguns partidos querem que ele vá explicar como apertou a mao no parlamento. Quanto tempo durou, se apertou com muita força, se foi um aperto gelado. É fantástico o que o parlamento pode discutir.
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