Para comemorar os cento cinquenta anos do nascimento de Sigmund Freud, várias prosas têm sido deitadas cá para fora um pouco por todo o lado. Hoje, no Público, calhou a vez a Eduardo Prado Coelho. Fico-me por esta frase: "enquanto os homens se definem por uma identidade simplistamente fálica, as mulheres têm uma identidade em aberto, oceânica, que nenhum artigo definido poderá limitar". Palavra de honra. Deve ser por estas e por outras que, como escreve o João Pedro George, EPC pode provocar "uma euforia enorme, seguida de perda de consciência". O velho divã continua a fazer muita falta.
4 comentários:
"O velho divã continua a fazer muita falta"
... ainda tem «dúvidas»?
Teria sido mais honesto e genuíno se tivesse visitado o Mar Salgado e tivesse lido o poste de FNV, de 30/05/06, intitulado Acto Falhado.
Talvez arranjasse vaga no Carlos Amaral Dias...
Além de escrever cada vez pior, esse gajo, o EPC, atingiu uma nível de chechezice que o Tratado de Roma não permite. Digo eu, não sei...
Oh, Deus do Céu! O homem (EPC) revisitou a teoria oceânica!
Depois desta investida...
Já é um caso patológico!
Um abraço
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