A última pessoa que eu esperava que olhasse o futuro da pátria com "pessimismo" era o Presidente da República. Isso significa que Cavaco nunca deixou de ser um bom "realista" apesar das divagações pretéritas em torno do "novo homem português". Sobre essa matéria, todavia, o doutor Vasco Pulido Valente já escreveu o essencial e o Paulo Gorjão também. Desde a primeira bofetada de D. Afonso Henriques na mãe que esperamos ansiosamente por esse "novo homem português" e por um país "competitivo". Cavaco - e nós com ele - bem pode esperar sentado pelo seu "Portugal Maior".
3 comentários:
Como nada funciona...é melhor arranjar um assento bem confortável...
Os deita-abaixo tudo, sempre a queixar-se da vida nao sao pessimistas sao realistas. Enfim. É preciso dizer que tudo vai mal que é para ver se caem mais subsidios das nuvens em vez de fazer alguma coisa para mudar.
E além do mais quanto mais pessimismo existir melhor, assim uma pequena melhoria até vai parecer um sucesso espectacular. É bom que continue a elegia da desgraça.
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