O "Provérbio muçulmano" deveria ficar-se pelos provérbios,alguns de grande sabedoria,como os que recomendam modéstia aos ignaros. 1) "Sturm und Drang"não tem aplicação histórica para o Wagner,pois corresponde a período anterior. Mesmo genèricamente,poderia escolher expressão mais adequada. 2) Não concordo com a grande maioria das posições políticas e ideológicas do autor deste blogue. Mas isso não me impede de reconhecer que é bem escrito,tem "garra",e sobretudo tem trazido ao público blogosferiano alguns dos melhores extractos de música e por vezes de poesia, material que não abunda nestas bandas.Só por isso,deveria merecer o nosso reconhecimento. O "Provérbio" deve pensar que quem manifesta interesse por Ópera ou Caeiro é necessàriamente um elitista que considera os outros a tal "cambada de imbecis". Embora alguns efectivamente o sejam,muitos terão o prazer de rever,re-ouvir,ler, coisas que quando nos aparecem inesperadamente podem até ser melhor apreciadas. Não ligue aos "filisteus"(para usar termos do tempo do Wagner) dr. Gonçalves, e continue a salpicar o seu blogue com estes e outros "momentos musicais". Os artistas,lá do alto,agradecem.
Anónimo, Mas quem é que lhe disse que eu ligava Wagner ao Sturm und Drang? O Senhor é tão "culto" e tão "inteligente" que ainda não percebeu que qualquer badameco pode, fazendo uma pesquisa no Google, chegar às mesmas conclusões a que chegou, e que agora pretende transmitir-me por via deste sermão? Vá se catar e não me chateie ou se preferir meta "o pepino ora na mão, ora no c." e mantenha-se na saga dos Nibelungos...
Anónimo, Para terminar dir-lhe-ei que o filisteu nacional apenas transcreveu um provérbio muçulmano que por acaso é citado por Lawrence Durrell (Justine 1957, Balthazar 1958, Mountolive 1958, Clea 1960).
E se o pepino o incomoda, mantenha-o antes na mão. Cumprimentos,
5 comentários:
V e o seu labirinto no Sturm und Drang...
(o resto das pessoas é um cambada de imbecis...)
O "Provérbio muçulmano" deveria ficar-se pelos provérbios,alguns de grande sabedoria,como os que recomendam modéstia aos ignaros. 1) "Sturm und Drang"não tem aplicação histórica para o Wagner,pois corresponde a período anterior. Mesmo genèricamente,poderia escolher expressão mais adequada. 2) Não concordo com a grande maioria das posições políticas e ideológicas do autor deste blogue. Mas isso não me impede de reconhecer que é bem escrito,tem "garra",e sobretudo tem trazido ao público blogosferiano alguns dos melhores extractos de música e por vezes de poesia, material que não abunda nestas bandas.Só por isso,deveria merecer o nosso reconhecimento. O "Provérbio" deve pensar que quem manifesta interesse por Ópera ou Caeiro é necessàriamente um elitista que considera os outros a tal "cambada de imbecis". Embora alguns efectivamente o sejam,muitos terão o prazer de rever,re-ouvir,ler, coisas que quando nos aparecem inesperadamente podem até ser melhor apreciadas. Não ligue aos "filisteus"(para usar termos do tempo do Wagner) dr. Gonçalves, e continue a salpicar o seu blogue com estes e outros "momentos musicais". Os artistas,lá do alto,agradecem.
Anónimo,
Mas quem é que lhe disse que eu ligava Wagner ao Sturm und Drang?
O Senhor é tão "culto" e tão "inteligente" que ainda não percebeu que qualquer badameco pode, fazendo uma pesquisa no Google, chegar às mesmas conclusões a que chegou, e que agora pretende transmitir-me por via deste sermão?
Vá se catar e não me chateie ou se preferir meta "o pepino ora na mão, ora no c." e mantenha-se na saga dos Nibelungos...
Os filisteus nacionais não podem deixar de apresentar-se com a elegância formal e a subtileza argumentativa que os caracteriza. Tudo nos conformes.
Anónimo,
Para terminar dir-lhe-ei que o filisteu nacional apenas transcreveu um provérbio muçulmano que por acaso é citado por Lawrence Durrell (Justine 1957, Balthazar 1958, Mountolive 1958, Clea 1960).
E se o pepino o incomoda, mantenha-o antes na mão.
Cumprimentos,
provérbio muçulmano
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