«Estas eleições europeias vieram revelar uma esquerda fragilizada e pouco atractiva para os eleitores. Em Portugal, Espanha, França, Itália, Grã-Bretanha, Alemanha, e países do Leste as derrotas foram nuas e cruas, quer as forças de esquerda estivessem no governo quer na oposição, o que anula o efeito "gestão da crise" para se poder explicar o que se está a passar.» (Medeiros Ferreira, Correio da Manhã).
2 comentários:
O tempo é de uma Dextra competente, sobretudo na Europa, com sentido social mas profundamente identitária.
Se a Europa não for da Identidade e da Cultura, não será. De resto, uma intensamente islamizada, por vezes de uma forma hostil e hostilizadora, em matéria de Dextra talvez a Europa não fique por aqui. Poderá ser obrigada a federar as populações sob valores mínimos democráticos comuns e aquisições políticas inalienáveis.
Finalmente, em Portugal a Esquerda Moderadda, na sua Pesporrência Vampirizante do Estado, na sua sanha desmoralizatória dos cidadãos, descontrolo das contas públicas, e profunda Incompetência foi penalizada como começo de conversa para brevemente uma erradicação higiénica do Poder.
Tardia, diga-se, dados os lixos morais, os erros grosseiros e as insolências acumulados contra os cidadãos.
O que fazia a esquerda ser esquerda e cativar eleitorado eram os valores e preocupações sociais.A partir do momento que perderam isso e tornaram se novos oligarcas prepotentes armados em pop stars das tvs que eles proprios comandam obvio que o seu ciclo ia chegar ao fim.A direita dos valores que se chegue á frente e se assuma,é agora ou nunca.
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