O que mais incomoda nos vídeos que a SIC exibiu, passados dentro de salas de aula, é o comportamento simiesco dos "alunos".
5 comentários:
Anónimo
disse...
Não é só nas salas de aulas que encontramos os "macaquinhos de imitação".Por exemplo,os grandes comunicadores do Só-cretinismo:o Vitalino simão e o Vital papagaio.Exmplares unicos da National Geographic.
A diferença está em que os símios, têm algo a que se chama de "Cultura", i.e, a capacidade de aprenderem com os seus erros e de utilizarem conceitos abstractos, como a ideia de usar um pauzinho para tirar as térmitas. Ao invés, o "Adolescentiis Lusitanis", acha que aprender não serve para nada e logo, não se dá ao trabalho. Quanto às sua macacadas, como dar uns pontapés na cara da colega "Just for fun", não têm qualquer motivo que não seja o da bestialidade e a complacência cúmplice dos agentes da "autoridade" (de preferência com A pequeno, porque "Autorictas" é outra coisa e não se confunde com disciplina), e não servem sequer para testar a resistência dos limites que, para ele, não existem. Ele está ali e pronto. Desgraçadamente impreparado para um futuro muito difícil, quando deixar de ter qualquer utilidade para as estatístiscas do "e-government " Culpa dele? Jamais! A Culpa do caldo de cultura em que nos deixámos cair (a responsabilidade é colectiva e também abrange os grupos das várias "travessa do cotovelo")e que premeia acima de tudo uma sociedade de faz de conta.
Uma das minhas experiências como professor é chegar a um espaço de convívio entre e alunos e ter o sentimento de que, muitos deles, nunca virão a saber seja o que for. A forma como gritam, como "falam", como se relacionam uns com os outros, a forma como estão sentados, etc., etc., indicia a natureza da coisa.
E há desculpas que acho inadmissíveis. Dizer que a escola inclui todos os alunos, que há gente que vem de classes sociais baixas e outras tonterias do género. Os alunos comportam-se assim, de forma simiesca, porque politicamente se permite e talvez se queira que a escola se torne um lugar de expressão dos eflúvios afectivos da criançada.
Se a tutela, que nome interessante, estivesse de facto interessada em tutelar as escolas,punha-as com ordem em três tempos. Parece que em Inglaterra estão a tratar do caso a partir da responsabilização dos pais. Em Espanha, uma mãe foi condenada a pagar uma indemnização de 14 000 Euros pelo seu filho ter sovado de forma drástica um colega. Parece que a senhora ainda tentou culpar os professores, mas os juízes não foram na fita e condenaram-na por não ter educado a criança.
Em Portugal, parece que se prefere o simiesco ao humano.
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Não é só nas salas de aulas que encontramos os "macaquinhos de imitação".Por exemplo,os grandes comunicadores do Só-cretinismo:o Vitalino simão e o Vital papagaio.Exmplares unicos da National Geographic.
A diferença está em que os símios, têm algo a que se chama de "Cultura", i.e, a capacidade de aprenderem com os seus erros e de utilizarem conceitos abstractos, como a ideia de usar um pauzinho para tirar as térmitas. Ao invés, o "Adolescentiis Lusitanis", acha que aprender não serve para nada e logo, não se dá ao trabalho. Quanto às sua macacadas, como dar uns pontapés na cara da colega "Just for fun", não têm qualquer motivo que não seja o da bestialidade e a complacência cúmplice dos agentes da "autoridade" (de preferência com A pequeno, porque "Autorictas" é outra coisa e não se confunde com disciplina), e não servem sequer para testar a resistência dos limites que, para ele, não existem. Ele está ali e pronto. Desgraçadamente impreparado para um futuro muito difícil, quando deixar de ter qualquer utilidade para as estatístiscas do "e-government "
Culpa dele? Jamais! A Culpa do caldo de cultura em que nos deixámos cair (a responsabilidade é colectiva e também abrange os grupos das várias "travessa do cotovelo")e que premeia acima de tudo uma sociedade de faz de conta.
Eu estou em crer que eles imitam os pais. Não serão os pais uns veradeiros gorilas do mau comportamento.
Vamos para a planeta dos macacos.
Giuliano
www.lenotiziedigiuliano.splinder.com
Uma das minhas experiências como professor é chegar a um espaço de convívio entre e alunos e ter o sentimento de que, muitos deles, nunca virão a saber seja o que for. A forma como gritam, como "falam", como se relacionam uns com os outros, a forma como estão sentados, etc., etc., indicia a natureza da coisa.
E há desculpas que acho inadmissíveis. Dizer que a escola inclui todos os alunos, que há gente que vem de classes sociais baixas e outras tonterias do género. Os alunos comportam-se assim, de forma simiesca, porque politicamente se permite e talvez se queira que a escola se torne um lugar de expressão dos eflúvios afectivos da criançada.
Se a tutela, que nome interessante, estivesse de facto interessada em tutelar as escolas,punha-as com ordem em três tempos. Parece que em Inglaterra estão a tratar do caso a partir da responsabilização dos pais. Em Espanha, uma mãe foi condenada a pagar uma indemnização de 14 000 Euros pelo seu filho ter sovado de forma drástica um colega. Parece que a senhora ainda tentou culpar os professores, mas os juízes não foram na fita e condenaram-na por não ter educado a criança.
Em Portugal, parece que se prefere o simiesco ao humano.
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