Sobre o farfalhudo "estatuto do aluno", António Barreto. Quando se parte do princípio de que existe democracia dentro de uma sala de aula, acabou a escola.
4 comentários:
Anónimo
disse...
A colocação de Karajan aí ao lado fez-me lembrar um filme que vinha a calhar nesta coisa de democracia dentro da aula. O ensaio de orquestra do Fellini. Xico
Em Portugal, em matéria de política legislativa, há normalmente duas atitudes relativamente às situações problema relativamente a adolescentes e jovens: a primeira é ignorá-las, fazer de conta que não existem (e assim, "legitima-se" por omissão o vale tudo. Foi à sombra disto que imperaram os castigos corporais); a segunda é , finalmente ..., regulamentar: só que à falta de sentido de oportunidade se soma, então, uma pretenciosa vontade de TUDO contemplar exaustivamente, mesmo que não tenha nada a ver com a realidade. O que se tem visto ( e anda a ver há uns aninhos)é uma regulamentação verborreica, prenhe de amontoados de palavras sem sentido, construindo procedimentos complexos e desajustados, para encher o olho e «inglês ver». È, parece, a forma de tudo continuar na mesma porque, à partida, a aplicação se torna impossível.
Algum dia num país decente, alguém no seu bom tino, se lembraria de colocar como Sec. de Estado um indivíduo como o Valter Lemos, " el Gran Tony Silva "???
4 comentários:
A colocação de Karajan aí ao lado fez-me lembrar um filme que vinha a calhar nesta coisa de democracia dentro da aula. O ensaio de orquestra do Fellini.
Xico
Em Portugal, em matéria de política legislativa, há normalmente duas atitudes relativamente às situações problema relativamente a adolescentes e jovens: a primeira é ignorá-las, fazer de conta que não existem (e assim, "legitima-se" por omissão o vale tudo. Foi à sombra disto que imperaram os castigos corporais); a segunda é , finalmente ..., regulamentar: só que à falta de sentido de oportunidade se soma, então, uma pretenciosa vontade de TUDO contemplar exaustivamente, mesmo que não tenha nada a ver com a realidade. O que se tem visto ( e anda a ver há uns aninhos)é uma regulamentação verborreica, prenhe de amontoados de palavras sem sentido, construindo procedimentos complexos e desajustados, para encher o olho e «inglês ver». È, parece, a forma de tudo continuar na mesma porque, à partida, a aplicação se torna impossível.
os alunos voltam novamente aos plenários do seu tempo de liceu.
o prec rejuvenesceu ou remoçou.
Algum dia num país decente, alguém no seu bom tino, se lembraria de colocar como Sec. de Estado um indivíduo como o Valter Lemos, " el Gran Tony Silva "???
Claro que depois, o resultado está à vista....
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