... o preço do petróleo - em Londres que é o que serve de "base" para elaborar o Orçamento português - não pára de subir. Três dígitos com tendência para mais. A situação é excelente.
9 comentários:
Anónimo
disse...
Sem dúvida, excelente para o Governo que, quanto a impostos sobre os combustíveis, é um fartar vilanagem: quanto mais alto é o seu preço nas bombas, mais arrecada. Mais que brutal é já indecorosa esta cobrança.
Há situações e casos que julgamos compreender mas, afinal, não entendemos.
Mário Crespo entrevista o ministro da presidência que, segundo 'me pareceu', quase tudo justificou : a "vontade" da ministra da educação, a marcha da indignação e, para acalmar os "ignorantes interessados", foi tapando com "paninhos quentes" as manifestações de mal-estar que por aí vão 'passeando'.
Até aqui, tudo bem como, aliás, é dever do ministro.
Só não entendi a explicação do entrevistado, a propósito da luta do Cunhal pela Liberdade, quando justificou as afirmações (infelizes, como é hábito !) do colega Santos Silva ; fiquei com a sensação de que foi inglória a sua luta e de nada valeu, para alguém, estar preso e viver exilado.
O ministro pareceu-me, a certa altura, ser o "juíz da consciência" dos outros.
Não sou adepto das teorias e práticas do Cunhal, mas reconheço que teve algum valor na luta contra o fascismo e a ditadura, para a conquista da Liberdade e, assim e sobretudo, colocar o ministro no lugar que ocupa.
Este último comentário focou um ponto que carece de séria ponderação por parte dos analistas da economia. É que indexado ao dólar, o petróleo não pode servir como desculpa para tudo. Quanto aos encómios a Álvaro Cunhal, assumo abertamente o desprezo que sempre senti - desde miúdo - pela criatura. Esperneiem à vontade, mas para mim, nunca passou de uma espécie de Quisling, ou na melhor das hipóteses, de um fulaninho que nos teria reduzido a uma Albãnia. Enfim, um traidor e sem pinga daquilo a que se chama decência humana. Qual respeito, qual treta!
Pois, o Cunhal era do pior, basta ler a biografia do JPP, para nem sequer nos debruçarmos muito pelo seu apoio à aventura da guerra nazi de 1939. É que o sol da Terra, a URSS, era aliada de Hitler e Cunhal gostosamente alinhou. Quanto ao preço do petróleo, é melhor encontrarmos uns poços por cá. Pedro Matias Lisboa
É a independência nacional no seu melhor! Agora, era bom ainda possuirmos os poços de petróleo de Cabinda, São Tomé e Principe e de Timor!
Agora já percebem porque é que o R.U., E.U.A., etc. colaboraram tanto na "independência" do nosso Ultramar, bem como, quem eram os seus "representantes" de entre os nossos "libertadores" de Abril e "encarregados" da "descolonização exemplar"!
Já agora, Vanguardista, que tal espiolharmos um bocadinho que seja, a trajectória de alguns desinteressados, generosos e amigos do povo que após o 25 de Novembro, se dedicaram à "cooperação" com os regimes PALOP? Se a minha Lista Negra de "países amigos da onça" é a mesma - Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega, todo o ex-Bloco de Leste + China- estou pronto a abrir uma pasta para aqueles que mais lucraram com a descolonização. À custa daqueles que por aqui desembarcaram em 74-75 e pior, muito pior, dos pobres milhões de desgraçados que ficaram à mercê da tirania e incompetência e mais frenética exploração. Exploração esta dirigida pelos libertadores e pelos seus comparsas que hoje são nossos companheiros de viagem na UE...
9 comentários:
Sem dúvida, excelente para o Governo que, quanto a impostos sobre os combustíveis, é um fartar vilanagem: quanto mais alto é o seu preço nas bombas, mais arrecada. Mais que brutal é já indecorosa esta cobrança.
Há situações e casos que julgamos compreender mas, afinal, não entendemos.
Mário Crespo entrevista o ministro da presidência que, segundo 'me pareceu', quase tudo justificou : a "vontade" da ministra da educação, a marcha da indignação e, para acalmar os "ignorantes interessados", foi tapando com "paninhos quentes" as manifestações de mal-estar que por aí vão 'passeando'.
Até aqui, tudo bem como, aliás, é dever do ministro.
Só não entendi a explicação do entrevistado, a propósito da luta do Cunhal pela Liberdade, quando justificou as afirmações (infelizes, como é hábito !) do colega Santos Silva ; fiquei com a sensação de que foi inglória a sua luta e de nada valeu, para alguém, estar preso e viver exilado.
O ministro pareceu-me, a certa altura, ser o "juíz da consciência" dos outros.
Não sou adepto das teorias e práticas do Cunhal, mas reconheço que teve algum valor na luta contra o fascismo e a ditadura, para a conquista da Liberdade e, assim e sobretudo, colocar o ministro no lugar que ocupa.
Terão estes preços ligação com a monarquia britânica?
Sendo assim já começo a perceber o prós e contras...
se fizer as contas à descida do dólar em relação ao euro verifica que o petróleo está hoje mais barato que há 5 anos; Portugal é que está mais pobre
Este último comentário focou um ponto que carece de séria ponderação por parte dos analistas da economia. É que indexado ao dólar, o petróleo não pode servir como desculpa para tudo.
Quanto aos encómios a Álvaro Cunhal, assumo abertamente o desprezo que sempre senti - desde miúdo - pela criatura. Esperneiem à vontade, mas para mim, nunca passou de uma espécie de Quisling, ou na melhor das hipóteses, de um fulaninho que nos teria reduzido a uma Albãnia. Enfim, um traidor e sem pinga daquilo a que se chama decência humana. Qual respeito, qual treta!
Pois, o Cunhal era do pior, basta ler a biografia do JPP, para nem sequer nos debruçarmos muito pelo seu apoio à aventura da guerra nazi de 1939. É que o sol da Terra, a URSS, era aliada de Hitler e Cunhal gostosamente alinhou.
Quanto ao preço do petróleo, é melhor encontrarmos uns poços por cá.
Pedro Matias
Lisboa
É a independência nacional no seu melhor!
Agora, era bom ainda possuirmos os poços de petróleo de Cabinda, São Tomé e Principe e de Timor!
Agora já percebem porque é que o R.U., E.U.A., etc. colaboraram tanto na "independência" do nosso Ultramar, bem como, quem eram os seus "representantes" de entre os nossos "libertadores" de Abril e "encarregados" da "descolonização exemplar"!
Já agora, Vanguardista, que tal espiolharmos um bocadinho que seja, a trajectória de alguns desinteressados, generosos e amigos do povo que após o 25 de Novembro, se dedicaram à "cooperação" com os regimes PALOP? Se a minha Lista Negra de "países amigos da onça" é a mesma - Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega, todo o ex-Bloco de Leste + China- estou pronto a abrir uma pasta para aqueles que mais lucraram com a descolonização. À custa daqueles que por aqui desembarcaram em 74-75 e pior, muito pior, dos pobres milhões de desgraçados que ficaram à mercê da tirania e incompetência e mais frenética exploração. Exploração esta dirigida pelos libertadores e pelos seus comparsas que hoje são nossos companheiros de viagem na UE...
... notável casta de nobres lusitanos que, quando crianças (ou miúdos), brincavam aos políticos ... !
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