Uma das lições da eleição presidencial francesa consiste na vantagem da clareza. Há direita e há esquerda. O "centro" é um artifício. O sr. Bayrou deixa a UDF e vai formar outra coisa, mais do mesmo: o "centro- banana". Por cá, toda a gente tem medo que a esquerda lhe aponte o dedo por se intitular da direita. Freitas do Amaral acabou como "número três" de Sócrates. Até Portas quer enfiar-se nas "questões fracturantes", na "cultura" e no "ambiente" par delicatesse. Ser claro dá frutos. Aprendam. À esquerda e à direita.
2 comentários:
Nem mais!!!
P.S.Portugal deveria seguir-lhe o exemplo,e deixar-se de meias-tintas,que,há já 33anos mostram que não nos tiram da cepa torta...
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