Sócrates não respondeu a uma carta de uma senhora, na circunstância a sua colega de partido, Helena Roseta, que lhe foi endereçada em Fevereiro. Em 2005, Sócrates mostrou-se interessado, junto de José Medeiros Ferreira, em que este fosse para o Conselho de Estado em nome do PS. Até hoje, não lhe disse mais nada sobre tal tema. Sócrates permitiu que João Soares - o melhor presidente da CML que o PS teve - aparecesse como alguém interessado, e com biografia política justificada, nas intercalares de Lisboa, e não lhe deu uma palavra sobre a escolha de António Costa. Sócrates não saudou nem se solidarizou publicamente com Jacinto Serrão, o seu homem na Madeira, no momento da derrota. Moral da história: Sócrates, humanamente, não é recomendável. Aliás, em matéria de carácter, alguns dos socialistas e "cristãos-novos" que conheço, deixam muito a desejar. Não é gente de palavra.
6 comentários:
Excelente análise do carácter do PM que a eleição nos deu!
Assim como vituperei a inclusão no seu blogue daquele texto tão porcalhote do esquizofrénico Luiz Pacheco, também lhe digo agora: fez uma análise correcta de um homem sem carácter como o é o PM que as urnas nos impuseram.
É um traste, como para semana lhe farei o retrato completo. Não perde pela demora, e ele bem sabe que quando eu me sento ao teclado, raramente é para não matar...
Agora o Sócrates irá ter que aturar o Serrão na AR... O Serrão o irá apoiar...
De facto nao e humanamente recomendavel!
Saudacoes serranas d'Algodres.
Belo texto tirando a parte dos "cristãos-novos" que perpetua o pré-conceito!!!
J.
Este texto faz lembrar aquele dia em que Guterres mandou para o parlamento Pina Moura defender um Orçamento ao mesmo tempo que mandou para a comunicação social a informação de que o ministro da finanças ia ser substituído. A falta de carácter abundou nos governos de Guterres e abunda agora nos governos do discípulo Sócrates.
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