Se isto se passasse em Marrocos, seria, no mínimo, trivial. Destacar cem (100) agentes da PJ para o Algarve por causa da pequena súbdita de Sua Majestade é, para além de um gesto subserviente, um acto eminentemente palonço, determinado por palonços e executado por palonços. Como bem pergunta o Andarilho, "se em causa estivesse um natural de países como o Benin, o Laos ou a Bolívia? Países com fraco poder político e cujas divisas são insignificantes na nossa Balança comercial? De certeza que o Dr. Costa (o da Administração Interna) nem um GNR à moda antiga destacava para o caso."
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