Ainda não consegui perceber a quem é que está a correr melhor a campanha em Lisboa. Apenas porque ainda não percebi se Lisboa está a ligar alguma coisa à campanha.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Uns andam preocupados com o seu dia-a-dia, outros ficaram paralisados com a comunicação do PR e como tal ninguém liga pevide a mais manobras eleitorais e não me admira nada que a abstenção continue elevada.
Quando as televisões não querem debates entre Costa e Santana sobre o futuro de lisboa (vá lá saber-se porquê) apesar deste último estar disponível para isso é natural que os lisboetas não estejam muito interessados na propaganda eleitoral.
Está tudo farto de propaganda. E Costa ditou as suas regras ao não aceitar debates. A comunicação social obedece, claro, atenta, veneranda e obrigada, e lá vai dando, em jeito de notícia, umas cenazitas de campanha cirurgicamente escolhidas para ridicularizar Santana... como a das velhotas a puxá-lo para a dança e a imbecil da jornalista da TV a perguntar "quem é que fica com ele?". Já que o medo do candidato é assim tanto, ao menos deixem os velhotes em paz, caramba!
Esta campanha é incipiente porque assim interessa a António Costa, homem com fraco poder de argumentação. Como a comunicação social é um animal domesticado, nada se passará de relevante. Tendo por hábito e por questões de trabalho correr os bairros antigos de Lisboa, faço uma pequena sugestão, pronunciem-se sobre a entrega da Casa dos Bicos a Saramago já que, os intelectuais de esquerda, claro!, estão debaixo do guarda-chuva de António Costa e nem palavra sobre o assunto. Já agora, passem por lá e vejam o estado miserável em que o Monumento Nacional se encontra. Ali perto, aproveitem e, visitem o Teatro Romano de Lisboa, em estado comatoso, de graça, uma vez que na rua paralela à sua entrada, existe um buraco enorme onde podemos saltar, entrar, vasculhar, roubar, enfim o que nos aprouver. Pena que Eduardo Lourenço, Vitor Serrão, Luis Porfírio, Manuel Batóreo e outros intelectuais reputados, votem nesta calamidade. Estamos conversados. Mas já agora pronunciem-se!
5 comentários:
Uns andam preocupados com o seu dia-a-dia, outros ficaram paralisados com a comunicação do PR e como tal ninguém liga pevide a mais manobras eleitorais e não me admira nada que a abstenção continue elevada.
Está tudo farto.
Quando as televisões não querem debates entre Costa e Santana sobre o futuro de lisboa (vá lá saber-se porquê) apesar deste último estar disponível para isso é natural que os lisboetas não estejam muito interessados na propaganda eleitoral.
Está tudo farto de propaganda. E Costa ditou as suas regras ao não aceitar debates. A comunicação social obedece, claro, atenta, veneranda e obrigada, e lá vai dando, em jeito de notícia, umas cenazitas de campanha cirurgicamente escolhidas para ridicularizar Santana... como a das velhotas a puxá-lo para a dança e a imbecil da jornalista da TV a perguntar "quem é que fica com ele?". Já que o medo do candidato é assim tanto, ao menos deixem os velhotes em paz, caramba!
Lastimo dizer-vos, Santana já perdeu, embora vá votar nele, não por ele mas para tentar correr com o Zé.
Esta campanha é incipiente porque assim interessa a António Costa, homem com fraco poder de argumentação. Como a comunicação social é um animal domesticado, nada se passará de relevante. Tendo por hábito e por questões de trabalho correr os bairros antigos de Lisboa, faço uma pequena sugestão, pronunciem-se sobre a entrega da Casa dos Bicos a Saramago já que, os intelectuais de esquerda, claro!, estão debaixo do guarda-chuva de António Costa e nem palavra sobre o assunto. Já agora, passem por lá e vejam o estado miserável em que o Monumento Nacional se encontra. Ali perto, aproveitem e, visitem o Teatro Romano de Lisboa, em estado comatoso, de graça, uma vez que na rua paralela à sua entrada, existe um buraco enorme onde podemos saltar, entrar, vasculhar, roubar, enfim o que nos aprouver. Pena que Eduardo Lourenço, Vitor Serrão, Luis Porfírio, Manuel Batóreo e outros intelectuais reputados, votem nesta calamidade. Estamos conversados. Mas já agora pronunciem-se!
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