4.10.09

BEHRENS E O ANEL: NÃO HÁ LUGAR PARA A ESPERANÇA NEM PARA A REDENÇÃO



Richard Wagner, Götterdämmerung. Siegfried Jerusalem, Hildegard Behrens. MET, NYC. James Levine, 1991. Como diz um leitor, «e quantas mais despedidas, quantas mais viagens em busca de aventuras e glórias não acabam em fracassos, traições e tragédias. Actualidade do Anel, onde não há lugar para a esperança nem para a redenção.»

1 comentário:

Anónimo disse...

Excelentes Levine e intérpretes,magnífica concepção plástica da encenação,longe dos horrores do Vick,aqui tão perto.
E quantas mais despedidas,quantas mais viagens em busca de aventuras e glórias não acabam em fracassos, traições e tragédias. Actualidade do Anel,onde não há lugar para a esperança nem para a redenção.