Não sei se o mau hálito é a Magalhães ou coisa semelhante, mas que vai sair estrume, lá isso vai, como comprova a declaração do PM na AR. Deu a impressão que vão ter de cozinhar qualquer coisa à pressa. É mau sinal.
O que hoje já se passou é mais ou menos assim: 1) A fundação recebe muito dinheiro 2) A fundação "gere" (tem ares de neo-liberal reprovável) o dinheiro, diz o ministro 3) O PM foi em poucos segundos informado pelo ministro ao lado, que diz estar tudo a funcionar bem (a secretária do ministro deve ser a mesma que atendeu o telefonema com a carta de demissão do arguido no caso Freepór, que o ministro da agricultura leu no jornal) 4) O PM confia no ministro 5) Ninguém sabe muito bem o que está a contecer, ou mentem ou inventaram 6) Temos que confiar em quem não sabe o que está a acontecer, ou mente ou inventa ou não pode dizer e nos quer descansar da preocupação 7) O estado dá dinheiro à fundação para ser "gerido" de modo desconhecido, que sabem estar a correr bem
...tudo bem segundo o rotativo relato noticiário tv1 servido com o pequeno-almoço por cafés e tascas... lino no seu melhor e nós canídeos ouvindo nossa master voice... brilha lino, brilha o velho almeida dos santos que é menor questão de uns dinheirinhos e que há bem mais com que nos preocuparmos e chefe diz que temos autoeuropa... um nojo embrulhado em papel de prendinha a RTP1.
Pela presente vem o signatário reclamar a publicação de idêntico facto de valor politico relativamente às declarações do profilácteo Ministro da Agricultura relativamente à demissão de um seu (e do Zézito) colaborador.
6 comentários:
Não sei se o mau hálito é a Magalhães ou coisa semelhante, mas que vai sair estrume, lá isso vai, como comprova a declaração do PM na AR. Deu a impressão que vão ter de cozinhar qualquer coisa à pressa. É mau sinal.
Uma fundação quimérica
paira sobre um ministério,
esta doença homérica
é um abjecto mistério!
Sorvendo muitos milhões
sem serem controlados,
são tantos os trambolhões
de políticos enovelados!
O que hoje já se passou é mais ou menos assim: 1) A fundação recebe muito dinheiro 2) A fundação "gere" (tem ares de neo-liberal reprovável) o dinheiro, diz o ministro 3) O PM foi em poucos segundos informado pelo ministro ao lado, que diz estar tudo a funcionar bem (a secretária do ministro deve ser a mesma que atendeu o telefonema com a carta de demissão do arguido no caso Freepór, que o ministro da agricultura leu no jornal) 4) O PM confia no ministro 5) Ninguém sabe muito bem o que está a contecer, ou mentem ou inventaram 6) Temos que confiar em quem não sabe o que está a acontecer, ou mente ou inventa ou não pode dizer e nos quer descansar da preocupação 7) O estado dá dinheiro à fundação para ser "gerido" de modo desconhecido, que sabem estar a correr bem
...tudo bem segundo o rotativo relato noticiário tv1 servido com o pequeno-almoço por cafés e tascas... lino no seu melhor e nós canídeos ouvindo nossa master voice... brilha lino, brilha o velho almeida dos santos que é menor questão de uns dinheirinhos e que há bem mais com que nos preocuparmos e chefe diz que temos autoeuropa... um nojo embrulhado em papel de prendinha a RTP1.
Mais outra fundação fantasma a adicionar às muitas outra que Portugal colecciona.
Reclamação graciosa:
Assunto. Caso FreePOR
Ex.mo Sr. Dr. João Gonçalves.
Pela presente vem o signatário reclamar a publicação de idêntico facto de valor politico relativamente às declarações do profilácteo Ministro da Agricultura relativamente à demissão de um seu (e do Zézito) colaborador.
A
PS. Pelo esquecimento hoje não leva mp3.
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