«Não tem comparação possível. O Marcello [Caetano] era um homem competente, bem intencionado, com um programa progressista para o país, mas não tinha a força moral de Salazar. O Salazar era, realmente, um caso à parte.»
José Hermano Saraiva, Sol
17.10.09
A FORÇA MORAL
José Hermano Saraiva, Sol
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7 comentários:
Sempre pensei o mesmo.
Salazar era, de facto, um caso à parte.
Conhecia este povo como ninguém e a prova disso, é o que somos e como somos.
Com Salazar, éramos das maiores potências à face da Terra. Hoje somos "uns tristes" ...
Não sou hipócrita. Preferia viver com os tostões e os riscos da ditadura dita "fascista", do que com a meia dúzia de euros no bolso, sem perceber muito bem o que vai sobrar deste país para os meus filhos e os netos (estes, quando vierem, que nasçam em Espanha, bem longe da fronteira ...).
FAXISTA
Faxista ou taxista? Os tasistas também dizem...no tempo do Salazar isto ñão era a bagunça que se vê hoje em dia.
Que Salazar, no seu tempo, foi um grande estadista, sem dúvida. Os nossos intelectuais ainda não percederam essa evidência passados que são 40 anos depois da sua morte é congrangedor. Com excepção de Eduardo Lourenço e um dos delfins do regime Adraino Moreira.
«...sem perceber muito bem o que vai sobrar deste país para os meus filhos e os netos...»
Agora ainda tens espaço para a dúvida. Com Salazar eram só certezas. A maior das quais foi a miséria garantida. Para quase todos. Honrosas excepções de adrianos moreiras, saraivas e outros quejandos, que também admiram fascistas nos blogues.
De facto os vossos blogs revelam
a vossa total ignorância em rela-
ção ao SALAZAR. Que idade terão
vocês ? não pensem nem falem do
que não sabem.
Tomaramos nós um mini-Salazar,
para acabar com esta bagunça, on-
de impera a insegurança, criminalidade, roubos e assaltos
a qualquer hora do dia, corrupção ao mais alto nível e ninguem é
preso,prostotuição, droga etc.etc.
Pensem bem rapazes está em jogo
o vosso futuro e viva o 24 de Abril.
Não estamos a precisar de salazar nenhum. Já temos. Urgente é fazer a Revolução de Abril.
Salazar á beira do « Dominical Inginheiro» foi um menino de coro.
S. Guimarães
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