Nada disso. É o Portugal "positivo", que não é "má língua", "moderno" e "competitivo". É o Portugal do seu querido Sócrates e dos sub-Sócrates Pinho e Basílio Horta, os do "ALLgarve", Eduardo. Só isso.
3 comentários:
radical livre
disse...
sobre esta escumalha «e mais não disse por não saber ler nem escrever e assinou de cruz (gamada)». esta é a cruz do pm. achei interessante: as lápides que assinalam as campas dos Nestorianos na Ásia Central possuem no centro da cruz latina uma cruz gamada
O Portugal Minimalista de esta época, que se espraia nos Allgarves, é tão ilusivo como o que escorre sob os simulacros pífios de Algo [acção, competência, sentido de Estado] dos últimos dias do socratismo nos seus grosseiros traços afonso-costistas, segundo VPV.
A motivação rosa, passa muito pelo optimismo burlão.
O sonho comanda a vida. É preciso acreditar. Com papas e bolos se enganam os tolos. A mentira, repetida, se faz verdade.
Muito eufemismo, boas festas ao ego, "somos os mais - disto ou daquilo".
Passa-se do Portugal do fomos, passadista, de Santos, Heróis e Descobridores - para o Portugal do somos (e sobretudo: seremos...) de vanguarda tecnológica, de "ponta" de "boas práticas" elogiadas no estrangeiro, de "pins"...
O "novo homem português", é nórdico, mas ainda não lhe foi "bem explicado". O problema está na "comunicação", na necessidade de "explicar melhor". àgua mole em pedra dura...
Memso que seja necessário conformar a realidade pelo falseamento estatístico. Os números bem toorturados, dizem o que se quer, com comparações selectivas...
Sempre nos pareceu que quem insufla tanto optimismo - tanta confiança: o faz, para abusar dela
3 comentários:
sobre esta escumalha
«e mais não disse por não saber ler nem escrever e assinou de cruz (gamada)».
esta é a cruz do pm.
achei interessante: as lápides que assinalam as campas dos Nestorianos na Ásia Central possuem no centro da cruz latina uma cruz gamada
O Portugal Minimalista de esta época, que se espraia nos Allgarves, é tão ilusivo como o que escorre sob os simulacros pífios de Algo [acção, competência, sentido de Estado] dos últimos dias do socratismo nos seus grosseiros traços afonso-costistas, segundo VPV.
A motivação rosa, passa muito pelo optimismo burlão.
O sonho comanda a vida.
É preciso acreditar.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
A mentira, repetida, se faz verdade.
Muito eufemismo, boas festas ao ego, "somos os mais - disto ou daquilo".
Passa-se do Portugal do fomos, passadista, de Santos, Heróis e Descobridores - para o Portugal do somos (e sobretudo: seremos...) de vanguarda tecnológica, de "ponta" de "boas práticas" elogiadas no estrangeiro, de "pins"...
O "novo homem português", é nórdico, mas ainda não lhe foi "bem explicado".
O problema está na "comunicação", na necessidade de "explicar melhor". àgua mole em pedra dura...
Memso que seja necessário conformar a realidade pelo falseamento estatístico.
Os números bem toorturados, dizem o que se quer, com comparações selectivas...
Sempre nos pareceu que quem insufla tanto optimismo - tanta confiança: o faz, para abusar dela
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