«Tendo Jesus chegado às regiões de Cesaréia de Felipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? Responderam eles: Uns dizem que é João, o Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou algum dos profetas. Mas vós, perguntou-lhes Jesus, quem dizeis que eu sou? Respondeu-lhe Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.Disse-lhe Jesus: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelou, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do hades não prevalecerão contra ela;dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares, pois, na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus.» (Mateus 16.13-19)
Foto: Povo
3 comentários:
«O fim da crise, segundo o Teixeira»
Admito que não é o local próprio para comentar um "sinal" dado pelo sr. Teixeira dos Santos, na circunstância ministro das (miseráveis) finanças, mas como entendo ser muito oportuno 'opinar' sobre a afirmação que o governante proferíu, as minhas respeitosas desculpas.
Diz, então, o ilustre - classificado como o PIOR (não me atrevo a adjectivar com minúsculas) ministro das finanças da UE - que estamos à "beira do fim da crise".
Particularmente, espero bem que sim e aguardo, com muita ansiedade, que seja no dia (à noite) 27 de Setembro p.f., dez dias depois do meu aniversário, o que será, sem dúvida, a maior das prendas que vou receber.
Contudo, continuo 'desconfiado'; já, em tempos, o ilustre Pinho fez uma idêntica afirmação e tudo ficou na mesma ... foram ficando.
Depois de Outubro, você receberá o título FARISEU DO ANO. Deus na boca, o Diabo nas acções.
A Igreja liga-nos à Eternidade e a uma comunhão misteriosa entre vivos (no Tempo-Criatura) e mortos (fora do Tempo-Criatura).
Na Vindima Final, o Vinho Novo do Reino seremos nós mesmos à mesma Mesa, todos os que Amamos e todos quantos pregustamos, na Fé e nesse mesmo Amor, a Mesa que é Cristo, o Cordeiro, Porta Mística por Quem entramos nas fartas pastagens da Vida Eterna.
Podemos viver tudo isto na contradição e no pecado, nunca na rasura, pela indiferença, e na apostasia, pela frieza.
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