16.10.08

À MEDIDA DELE

O sr. Gilberto Madaíl, da FPF, apesar de ter deixado de pintar o cabelo, não melhorou a prestação geral. No fim de uns comentários sui generis sobre um jogo da selecção que ele abandonou por "motivos de ordem fisiológica" (sic), disse que pequenos resultados podem conduzir a uma pequena federação com menos dinheiro. Afinal, a uma federação à medida dele.

8 comentários:

Planetas - Bruno disse...

João, podemos inferir que o Sr. Madail estava "borrado" de medo, quer do público quer dos jornalistas""

Anónimo disse...

Caro JG,neste caso tenho uma opinião divergente.
Até a fraqueza manifesta de Madaíl provém da virtude de não ser parte de nenhum dos lobbys.
É mais cómodo apontar as baterias a Madaíl que não é definitivamente o pai da selva em que há muito vive o Futebol em Portugal.
Mais difícil condenar os mafiosos que manipulam resultados,que pressionam dirigentes do Concelho de Arbitragem,do Concelho de Disciplina,manipulam as classificações dos árbitos,fazem aprovar regulamentos que branqueiam a corrupção,acabam não pronunciados pela (in)Justiça e por fim são distinguidos pelas personalidades deste regime iníquo.
Que me recorde os antecessores de Madaíl foram bem piores.

Anónimo disse...

Há sempre um cognome a 'acompanhar' os grandes homens : Madail, o sem vergonha ... que envergonha os portugueses.

ferreira disse...

Pois eu acho é que o Sr. Madaíl se estava cagando.

Anónimo disse...

Gilberto Madaíl tem cara de macaco, mais precisamnete de mandril. É um macacão no futebol português, entre muitos.

Anónimo disse...

FPF com menos dinheiro...para o outro que vier a seguir a ele, pois o Madaíl cheira a sucesso.

Anónimo disse...

Esqueçam isso agora o resultado
nem foi mau de todo, não perdemos!!! os nossos meninos e toda a "pandilha2 que envolve este
folclore ja só pensam no próximo jogo de treino que por acaso até é
no Brasil. Não temos cá estádios, temos que ir ao Brasil passear !!!
Em crise estão os outros...

Nuno Castelo-Branco disse...

Em fim de mandato, ele já se deve estar a kah-ghar para tudo aquilo.