Heminguay é um exemplo típico do egocêntrico paranoico machista. Com a ajuda do alcool, não lhe foi difícil colocar o dedo do pé no gatilho da espingarda.
Ernest Heminguay era um génio, que escrevia os seus livros com frases curtas e de estilo jornalístico - sua profissão de origem.
Entre as duas guerras viveu em Paris, onde conviveu com outros compatriotas escritores, sobretudo com Jonh Dos Passos, S. Fitzerald, Gertrude Stein e Alice Toklas. E, através deles, com toda aquela sociedade contente e boémia, com os pintores Picasso, Matisse, Léger, e com Appolinaire, Cocteu e James Joice - foi membro activo da "Lost Generation".
De entre todos sobressaiu pela sua virilidade e pela maneira de ser destemida e agressiva. Por isso gostava dos desportos radicais da época: caça grossa, pesca no mar alto, e touradas. E de guerras.
A sua passagem pela I Guerra deu fundo ao seu livro "O Adeus às Armas".
Sendo de esquerda, participou na Guerra de Espanha contra Franco - experiência para o seu livro "Por quem os sinos dobram" - e grande causa para o recebimento do Prémio Nóbel.
Também teve muitas mulheres, tendo casado com umas cinco - situação que embaraçava os seus amigos que, entretanto, se tinham afeiçoado a cada uma delas. cada uma delas era mais vistosa que a anterior.
Quando começou a ficar velho, e deixou de escrever, ficava inundado em alcool a contar velhas histórias do antigamente na sua casa de Cuba - que Fidel nunca ocupou.
E numa madrugada mais acidulada, sentado no maple da sala, lá veio o tiro libertador.
11 comentários:
Sim, claro. Um HOMEM ou uma MULHER.
Há homens e homens. A cobardia e a corrupção são demasiado comuns.
... ou auto-destruído como o próprio Hemingway.
... ou "suicidado da sociedade" como Van Gogh segundo Antonim Artaud
Ou em fuga...
como alguns dos melhores/piores da nossa espécie de elite.
Caro João Gonçalves
Desejo as mais sinceras melhoras para o seu familiar.
Um abraço, JPVale
Lapidar, lapidar...
Abraço,
Sem dúvida...
A derrota é um estado transitório que antecede uma vitória ou uma nova derrota.
A destruição é a soma de muitas derrotas insuperáveis.
Nada na vida foi feito para a derrota.
Heminguay é um exemplo típico do egocêntrico paranoico machista. Com a ajuda do alcool, não lhe foi difícil colocar o dedo do pé no gatilho da espingarda.
Ernest Heminguay era um génio, que escrevia os seus livros com frases curtas e de estilo jornalístico - sua profissão de origem.
Entre as duas guerras viveu em Paris, onde conviveu com outros compatriotas escritores, sobretudo com Jonh Dos Passos, S. Fitzerald, Gertrude Stein e Alice Toklas. E, através deles, com toda aquela sociedade contente e boémia, com os pintores Picasso, Matisse, Léger, e com Appolinaire, Cocteu e James Joice - foi membro activo da "Lost Generation".
De entre todos sobressaiu pela sua virilidade e pela maneira de ser destemida e agressiva. Por isso gostava dos desportos radicais da época: caça grossa, pesca no mar alto, e touradas. E de guerras.
A sua passagem pela I Guerra deu fundo ao seu livro "O Adeus às Armas".
Sendo de esquerda, participou na Guerra de Espanha contra Franco - experiência para o seu livro "Por quem os sinos dobram" - e grande causa para o recebimento do Prémio Nóbel.
Também teve muitas mulheres, tendo casado com umas cinco - situação que embaraçava os seus amigos que, entretanto, se tinham afeiçoado a cada uma delas. cada uma delas era mais vistosa que a anterior.
Quando começou a ficar velho, e deixou de escrever, ficava inundado em alcool a contar velhas histórias do antigamente na sua casa de Cuba - que Fidel nunca ocupou.
E numa madrugada mais acidulada, sentado no maple da sala, lá veio o tiro libertador.
É pena.
Digo eu...
Saloio
Enviar um comentário