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15.6.09

O PORTA-VOZ


O sr. Vitalino Canas - uma nulidade pomposa e vaidosa que é porta-voz do PS -, alguém que sempre tratou com desdém tudo o que mexe fora da órbita do "querido líder", deu agora pela circunstância de o seu partido ter de "dialogar" mais com o eleitorado. Presumivelmente Canas - e o seu dono - acha que "dialogando" com o eleitorado que até agora desprezaram do alto da maioria absolutista, cega, surda e muda resolve os problemas. Não resolve. Há muito que defendo que o PS devia mudar de porta-voz. Pelos vistos não chega. É mesmo preciso mudar de PS.

5.6.08

O VAZIO - 2

Depois de Canas, o sr. Lello. O sr. Lello, que agora é das "relações internacionais" do PS - como é que um partido com as responsabilidades do PS não tem vergonha de apresentar pessoas como o sr. Lello fora de portas? -, também veio "malhar" em Alegre. Com um argumento de merceeiro. O PS pagou a viagem a Alegre para ir aos Açores, logo o deputado não pode andar por aí a falar por si e, muito menos, em "ética", alegou Lello. Mentira, disse o PS dos Açores. Foi o governo regional que pagou a coisa para o bardo lançar um livro e tudo coincidiu com as "jornadas parlamentares" da seita. Não simpatizo com Alegre. Mas ao pé destes anões, Alegre parece-me um gigante.

1.6.08

CANAS, THE VOICE

De uma maneira geral detesto a nossa "esquerda". Mas ainda consigo detestar mais o repelente sr. Canas, o porta-voz do PS, a fazer boquinhas contra os que, à esquerda, não bebem na cartilha plastificada do chefe dele. O sr. Canas subtrai. Não acrescenta nada ao mundo. Nem ao PS.

1.2.07

UMA VERDADE INCONVENIENTE - 2


Para além de Pinho, na China, outro especialista nacional em chinesices, Vitalino Canas - que nunca mais deixa de ser o inspirado porta-voz do PS -, veio temperar as declarações do azarado ministro com uma pérola da sua autoria. Canas é mais um daqueles intermináveis produtos políticos que passaram por Macau no tempo das vacas gordas e que inundam o partido maioritário. De acordo com Canas, o que Pinho disse - "Portugal é um país competitivo em termos de custos salariais (...) os custos salariais são mais baixos do que a média dos países da União Europeia e a pressão para a sua subida é muito menor do que nos países do alargamento (...) "Portugal é um país em que há segurança e estabilidade política, características que não se registam em outros países europeus" e que uma avenida qualquer de Pequim lhe fez lembrar "para melhor - porque é mais bonita - a Madison Avenue de Nova Iorque" - não constitui "um problema grave". Pinho tem, de facto, todo o direito a ser infantil e, como as crianças, cruel e irresponsável mesmo com o sorriso mais patético do mundo. Até pode, no limite, ser ridículo - o detalhe possidónio nova-iorquino - mas inteiramente à sua conta. Acontece que ele criou um problema, e grave, ao seu primeiro-ministro que um mandarim como Canas tentou disfarçar com outro disparate. Aliás, Pinho é um problema e Canas, ao apoiá-lo na sua vertigem serventuária, não fez melhor figura. Mediaticamente, a viagem de Sócrates terminou ontem à boa maneira portuguesa (com uma trapalhada trágico-cómica), graças à incontinência verbal de um ministro inconsciente. Se isto não é um problema grave, dr. Canas, então não sei o que é um problema grave.