«Sempre com um imperativo: nunca vender ilusões nem esconder a realidade do País.(...) No meio de tantas incertezas, os Portugueses podem ter uma certeza: pela minha parte, não desistirei e nunca me afastarei dos meus deveres e dos meus compromissos»
Cavaco Silva, 1 de Janeiro de 2010
6 comentários:
Não basta.
neste momento o "fugitivo", devido ao par de bandarilhas "en su sitio", desequilibrou-se nos esquis.
o pm por ser obstinado vai continuar a considerar os maricas como a primeira prioridade do oásis
O mesmo não se pode dizer do PM, que procura por todos os meios, dar razões ao PR para o demitir, para a seguir vitimizar-se, caindo todo o PS em cima do PR.
Essa não cola, Sr. PM!
Se não sabe governar o país (nunca soube), faça como o Guterres que foi sensato.
O que o PS sabe fazer é roubar e saquear, mas para o fazer ocultamente precisa de maioria para fugir à vigilância da AR.
Tal como escrevi (http://o-andarilho.blogspot.com)espero que em 2010 o Largo do Rato não ignore os "alertas" do PR
Esperar que o PS saiba ouvir CS é o mesmo que esperar converter Bin Laden às vantagens do diálogo.
Ambos têm intolerância e violência ao alcance.
Um a violência do terrorismo.
O outro a violência do dominio do Estado.
Do primeiro teve que se encarregar os USA e a coligação ocidental.
Do outro é preciso encarregar-se a sociedade civil vindo para a rua com urgência.
CS não pode ir mais longe.
No seu intimo e conhecedor de Economia como poucos, sabe que isto vai cair de podre.
Já há muito que não há agricultura, a indústria já lá vai, o turismo é uma sombra, os serviços tacteiam mercado, as finanças estão incontroláveis, a divida externa galopa, a policia não tem dinheiro para combustível e viaturas...
O QREN é um crime que só por si merecia uma censura na AR, como "oxigénio" retirado à economia por incompetência pura deste Governo, que agora nomeou um rapaz para a gestão, estando as CCDR's à deriva...
A desmoralização e tristeza, a ausência de perspectivas para as pessoas, famílias e empresas é visivel.
Centenas de trabalhadores e empresários vêem um "louco" anunciar grandes obras públicas e pedir sempre mais impostos, quando atingimos uma fasquia intolerável de carga fiscal, como diz CS.
Não precisaremos de fazer como na Grécia.
Basta fazermos à portuguesa, do mesmo modo que corremos com Vasco Gonçalves.
Nem mais um grito, nem mais um murro.
Apenas o empurrão necessário.
Quando não se reforma em democracia, muda-se em revolução, alguém disse.
É só escolher.
do socas nao se espera nada,e
arvore quenao da fruto,nao governa
porque nao o sabe,por isso os amigos governan-se! O povo que se
lixe nao ha ampregoso povo desespera,muitos passam mal e tem
fome,aguentem mais um pouco,façam
como a fabula do rapaz,do burro e
do velho! vao ver que se habituam
a corja.
Enviar um comentário