Regressa à RTP de 2010 - na realidade, é a mesma há cerca de quatro anos e meio - a D. Fátima Campos Ferreira. A D. Fátima, pela quadragésima nona vez e, suponho, acompanhada pela tradicional ecologia sistémica, tratará da "crise" e das "formas de Portugal vir a superá-la". Ainda ninguém explicou caridosamente à D. Fátima que ela e os seus papagaios são tipicamente um dos sintomas da crise. Da nossa. Tal como a doméstica - teimosa e insuperável - o programa da D. Fátima persiste no firmamento audiovisual português como uma das coisas mais medíocres e sabujas dos últimos tempos. Não se pode exterminar?
6 comentários:
Este modelo de «agit-prop» televisiva já enjoa.
Andam há mais de cinco anos nesta lenga-lenga com o contributo de grandes «personalidades» ex-qualquer-coisa, dos «pulhitólogos» de serviço e com a excelsa presença de toda uma nomenklatura que ficou rica à custa da «crise» e das «reformas estruturais».
Depois do «casamento» gay, vamos assistir a mais «folclore transmontano» (sem qualquer desprimor para o autêntico).
Como diz o outro: CaGay!
Não merece comentários. Fogo à peça.
Trata-se de um instrumento nas mãos do governo rosa
Permita-me acrescentar que esse programa, tal como um outro, o dos moranguitos, num registo completamente diferente, mas que têm uma duração semelhante e ambos procuram formar/condicionar a formação da opinião e da própria sociedade.
não podia ser mais certeiro. podia até regar o postal com um pouco mais de vinagra, não há azedume que chegue para aquela "D."
È assustador - fico confrangida com a diminuta capacidade intelectual da senhora ( a senhora só percebe folclore - tudo o resto lhe escapa e não se dá conta disso ( ???)
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