
Nos primórdios deste blogue, e na sequência de espectáculos a que assisti em Barcelona, Teatro Liceo, escrevi umas coisas sobre Der Ring des Nibelungen, e sobre Richard Wagner. Na Culturgest, para encerrar a temporada de Outono do São Carlos, anda-se, desde a semana passada, a servir o Tristan und Isolde em "doses" suaves, repartidas por três distintas sessões, em versão de concerto, e tantas quantos os actos. Como não me posso pronunciar sobre o exercício que não vi, reenvio os interessados para o Crítico que a tudo tem assistido, chamando a atenção para as recomendações discográficas que lá aparecem. Com a emergência dos "dvd's", e para quem tenha aparelhagens compatíveis, tipo "home theater", limito-me a sugerir três gravações. A primeira dirigida por Karl Böhm, gravada em Orange, a 7 de Julho de 1973, com a Orquestra Nacional da ORTF e o New Philarmonia Chorus, com a seguinte distribuição:

Isolde - Birgit Nilsson
Tristan - Jon Vickers
King Marke - Bengt Rundgren
Kurwenal - Walter Berry
Brangäne - Ruth Hesse
Melot- Stanley Unruh. A segunda tem Zubin Mehta à frente da Bavarian State Opera Orchestra and Chorus, com:
Tristan-Jon Fredric West
Isolde-Waltraud Meier
Brangäne-Mariana Lipovsek
King Marke-Kurt Moll
Kurwena-Bernd Weikl.
Melot-Claes H. Ahnsio. E finalmente, com Jiri Kout a dirigir a Orquestra e o Coro da Deutschen Oper Berlin, René Kollo como Tristan, Gwyneth Jones como Isolde e Hanna Schwarz como Brangäne.

Sem comentários:
Enviar um comentário