Por regra, os candidatos presidenciais "crescem" do partido a que pertencem (Soares, Sampaio e Cavaco) para a nação. Alegre, porém, prefere "crescer" de outro partido - o Bloco - para o seu e só depois, eventualmente, para a eleição. Parafraseando Donald Davidson e T. S. Eliot (um poeta a sério), é um belo começo, a nice derangement of a beginning.
7 comentários:
Afinal, o alegre é ou não é um "leftover" do peiésse só cretino?
PC
É absolutamente necessário que Cavaco perca esta eleições.
Porquê?
Porque assim pode voltar à política activa, candidatar-se, ganhar e voltar a ser primeiro-ministro, para ver se nos salva do desastre.
Eu acho que é mais do tipo que nasce torto. E a gente sabe que Alegre nunca se endireitou. Nem tarde nem nunca. Parafrasear T. S. Eliot nesta contenda com Alegre é, apesar de tudo um elogio para o candidato.
Abraço.
Pensei que a "beleza" da República era a possibilidade de qualquer cidadão poder chegar a Chefe de Estado. Igualdade e tal. Afinal saem dos partidos. E ainda por cima figurões como esses que citou. Que triste regime.
"Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz."
Agora, das desgraças do país, calam o vento e o poeta. Vamos de mal a pior.
PC
Este PC não é quem comentou o artigo de pulido Valente. Desculpas ao outro. Vou alterar assinatura para evitar confusões.
Já que ele "é caçador", devia ter mais cuidado e não dar tiros no pézinho. Ou pelo menos, evite a espingarda do sr. Louçã.
Enviar um comentário