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31.1.11

PENOSO


Rui Pereira, o MAI, ainda não se "curou" da vergonha com os cartões de cidadão do passado dia 23. Mesmo assim, veio, não se sabe bem a que propósito (obter o beneplácito do autarquismo rapace e rotundeiro?), defender a regionalização, essa pestífera mania que volta de vez em quando. Pereira está desprovido de "agenda" e, presume-se, de confiança política interna. Precisa urgentemente de "administrar" qualquer coisa nem que seja o prato requentado da regionalização que ele julga que iria "aprofundar" a democracia. Penoso.

10.5.09

A CARA DE PEREIRA

Rui Pereira, um académico que "está" ministro da administração interna, garantiu, em Setúbal, segurança para todos nós. Basta olhar para a cara de Pereira para não sentirmos segurança alguma.

16.3.09

CONCURSO PARA CAPACHOS


Vale a pena ler este post, mais este, este ainda e o derradeiro (não se pode perder os "comentários" aos posts para entender o "contexto") para se perceber o que é o regime absolutista do PS de Sócrates. E para se perceber, seriamente, como há tantos dependentes dispostos a servir de capacho. Deviam, aliás, abrir um concurso para capachos ambulantes. Não sei se haveria vagas para tantos candidatos. Como escreve a autora, «é (...) assombroso o número de anónimos que dependem do ps e do governo. A quantidade de gente que surgiu a querer fazer prova de vida perante "quem manda" é impressionante. Seria óptimo que o fizessem de outras formas, embora, pelo que hoje li, talvez o melhor seja ficarem sossegados.»

Adenda: O Filipe já me conhece o suficiente para saber que incluo muitos jornalistas na "candidatura" ao concurso para capachos. Aliás, muitos deles - tipo Câncio e diversos plumitivos espalhados estrategicamente pelas redacções, as actuais e as por vir, em jornais, rádios e televisões - aparecem nos comentários dos blogues sob a capa cobardola do anonimato. É por isso que seriam sempre uma boa escolha para a elaboração do "aviso de abertura" do concurso. Há sempre um capacho mais capacho do que outro.

13.3.09

A CABEÇA DO MINISTRO

A dra. Ferreira Leite pediu a cabeça do pseudo-ministro do interior, o académico Rui Pereira. Fez bem apesar de não termos a certeza de ele possuir uma. Precisamente a de ministro.

9.3.09

UM PRETEXTO

Da última vez que António Costa "ameaçou" um "camarada" - ao tempo ele era ministro da justiça do bonzinho Guterres e o dr. Sá Fernandes mero secretário de Estado - por causa de determinadas declarações de que ele discordava (e ele deu a escolher entre si e o ajudante), o "ameaçado" saiu do governo. Acontece que, ao solicitar indirectamente a Sócrates que remova o académico Pereira (um desgraçado erro de casting) da administração interna, Costa revela o seu próprio falhanço como MAI. E não foi assim há tanto tempo que ele deixou o pelouro. Esta manobra, porém, não é fruto do acaso. Costa precisa urgentemente mostrar que é presidente da CML, algo que raramente se nota. Pereira é apenas um pretexto.

10.9.08

O CASO PEREIRA

Rui Pereira, o MAI, lembrou-se ontem de comparar uns tiros numa esquadra de Portimão com o assassinato de Lee Oswald. Como a vítima de Portimão, também Oswald, o alegado atirador de Dallas contra Kennedy, foi atingido quando estava rodeado de polícias. Pereira não dá sequer para uma personagem de ficção de Norman Mailer. Sócrates devia reflectir sobre o "caso Pereira", a abelhinha Maia do seu governo. Ganhe ou perca em 2009, este governo deve manter-se até Novembro do próximo ano. Como é que ele o aguenta até lá? Como é que ele se aguenta? Como é que nós o aguentamos?

28.8.08

"O QUE É QUE SENTIU?"


O senhor conselheiro Pinto Monteiro anunciou a criação de umas "unidades especiais" dentro de quatro DIAP's, salvo erro, para "combater" a criminalidade violenta. O senhor dr. Rui Pereira, o MAI, anunciou uma alteração à chamada "lei das armas" no sentido de "facilitar" a detenção, seguida de prisão preventiva, dos malandrins apanhados em delitos com recurso a armas de fogo. Estes melancólicos gestos burocráticos raramente resolvem alguma coisa. A PGR habituou-se a "responder" aos apertos com papéis e "grupos de trabalho". E o governo legisla sempre mais um bocadinho. Não é por acaso que, ao perguntarem na televisão a um cidadão de Odivelas "o que é que sentiu" quando teve uma pistola apontada à pinha num café perto de casa, ele tenha respondido que só lhe ocorreram duas "ideias". A primeira, que dava jeito haver polícias por perto. A segunda, porventura consequência da primeira, a pena que sentiu por não ter uma arma na mão como o assaltante. É aquela coisa chata da vida ser sempre mais rica do que a nossa imaginação. A nossa, a do PGR ou a de um ministro.

26.8.08

AS NOVAS LÍDIAS FRANCO

José Medeiros Ferreira escreve que a "campanha contra" o pobre do dr. Rui Pereira lhe faz lembrar uma outra, num verão do "guterrismo", contra Fernando Gomes, então MAI. Diz ele que só mudaram os criminosos. Mudaram os criminosos e a Lídia Franco. Recordo que foi na sequência de um mediático "assalto" à actriz, no meio de uma auto-estrada, que a "campanha" começou. Os assaltantes eram uns menores que acabaram "internados" nos "colégios" da reinserção social, a designação "progressista" dos velhos reformatórios. Como entretanto cresceram a ler os livros da Fernanda Câncio, já devem estar cá fora. E, quem sabe, talvez sejam, afinal, os mesmos criminosos que "vitimaram" o dr. Gomes. Ou os "primos" deles. Sucede que as actuais "Lídias Franco" estão mais espalhadas pelo país e são, manifestamente, menos "mediáticas". Donos de pequenas ourivesarias, gasolineiros, empregados de balcão ou velhinhas de oitenta anos não são tão eficazes para combater o crime (ou um ministro) como uma figura da televisão. Será que é isso que mantém Pereira, esse académico sempre tão perdido no seu labirinto?

21.8.08

CRIMINALIDADES

Pelo andar da carruagem, a tropa vai acabar por ter de ir para a rua, como ordenou Berlusconi em Itália. Parece que as polícias não chegam. Rui Pereira não chega, de certeza.

13.7.08

FOGO REAL EM LOURES


Um comentador pergunta por que não escrevi sobre os tiros de Loures. Aquilo não aconteceu só anteontem. Aquilo "aconteceu" porque foi filmado e passou nas televisões, particularmente nas SIC's que, como sempre, ficaram lá como que à espera de mais tiros e mais folclore. Quem não tem um Afeganistão por perto, caça com Loures. A periferia - cada vez menos periferia e mais Lisboa - sempre existiu e, pelos vistos, com armamento "legal". Pena não ter havido uma demonstração de fogo real para o ar em vez de umas pretitas a dar ao rabo quando o dr. Pereira, o MAI, foi lá fazer "fogo de vista". Nem sequer enxergo qualquer vantagem em chamar a criatura ao Parlamento para "prestar esclarecimentos". Ele não é de cá, deste mundo. Como é que ele pode esclarecer o que quer que seja?

5.3.08

OS ESTRATEGAS

O académico Rui Pereira apresentou uma "estratégia de segurança" onde repetiu promessas feitas noutras ocasiões e recuperou algumas negadas anteriormente. Foi mais uma sessão de propaganda para as elites do MAI e das polícias, sem qualquer interesse para o cidadão comum. Pessoas que andam em carros blindados, que possuem guarda-costas, que têm polícia à porta, que colocam os filhos em colégios privados, que vivem em condomínios fechados, que não frequentam a rua, que não sabem o que é um transporte público, que conhecem o mundo a partir de "estudos" e de "comissões" e que andam há anos a perseguir "estratégias" para tudo e para nada, estão, por natureza, impedidas de frequentar a realidade. Estão blindadas à realidade. Pereira é um caso paradigmático desta espécie de inconsciência institucional. Pinto Monteiro, o PGR, caminha a passos largos para se tornar noutro. O excesso de "estratégias" gera uma "estratégia" redonda, cheia de bilros e de rodriguinhos. Inútil, em suma.

28.8.07

O MAI

Rui Pereira, o MAI que sucedeu ao edil lisboeta, é um erro de casting. Pereira foi sempre um arcadiano do direito e, quando fala como ministro, esquece-se que o cargo é político e exprime-se como professor. "Atira" com as competências e as atribuições das polícias para cima dos jornalistas como se estivesse num auditório da FDL. Há dias, com Mário Crespo, a propósito da invasão do milheiral, foi desastroso. Pereira tinha nove anos de Tribunal Constitucional pela frente e trocou isso por esta funesta sinecura ministerial. Antes já tinha presidido, sem rasgo, à comissão para a reforma penal. Sem talento, sem verve e, sobretudo, sem política, Rui Pereira junta-se aos seus infelizes colegas da economia, das obras e da cultura, apenas para dar alguns exemplos. Não é mau homem, mas não chega. Que magnífica aquisição para a presidência europeia.