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15.7.11

OUTRA COISA

Como lisboeta, confesso que também me questiono. Mas não se dará o caso de a pessoa em questão já estar a pensar noutra coisa?

7.6.11

O NOVO ROSTO DO SOCRATISMO

3.3.11

COSTA E FERNANDES, A QUADRATURA INFERNAL DE LISBOA

Estou a olhar para a tv - muda - onde, entre esgares e movimentos labiais, presumivelmente os três "quadratura" da sicn discutem a pátria. No momento em que escrevo, o taumaturgo é António Costa que, nos intervalos deste programa, preside a Lisboa a partir do Intendente. Há dias passei pelos Paços do Concelho, pelo lado da Rua do Comércio, e reparei que, no lugar reservado aos carros oficiais da CML, estava um carrinho eléctrico (talvez dois) a carregar. Como? Simples. Instalaram no passeio contíguo dois carregadores (idênticos aos das bombas de gasolina) para o efeito. Disseram-me depois que, pelo menos um dos carrinhos, é do extraordinário vereador Sá Fernandes, aquele que, entre outros disparates, esventrou Lisboa com ciclovias que ninguém usa. Consta que Costa pretende recandidatar-se à CML em 2013, muito provavelmente com o dito Fernandes às cavalitas. Não se esqueçam, lisboetas, de os reeleger.

5.2.11

«AN UGLY THIRD WORLD CAPITAL»


Quando o fantasmagórico presidente da CML, o comentador televisivo António Costa, anuncia ir instalar-se no Intendente (auspiciosas vistas, sem dúvida) em Março, deixando o edifício dos Paços do Concelho para as "cerimónias", é fácil concluir que Costa e os seus (Rosetas, Fernandes e uma oposição inexistente sempre a pensar noutras narrativas) não passam de uma falácia sortuda. A carta de um arquitecto inglês a viver em Lisboa, publicada recentemente no britânico The Guardian, diz muito acerca da realidade da capital onde Costa paira como um vulgar Napoleão dos pequeninos e da infelicidade dos lisboetas em terem como edil uma pura omissão enfatuada. Até por isto, não se percebe (a não ser porque se trata de um excelente demagogo politiqueiro) como haja quem o deseje no lugar de Sócrates. Para pior já basta assim.

(clicar na foto para ler)

29.10.10

O ENTULHADOR DE MITOS

















Assisti pessoalmente a isto, uma espécie de desfazer em segundos a mitologia do grande presidente de câmara que é o comentador Costa e dos seus dois maiores ajudantes de campo, o sr. Fernandes e a lunática Roseta. Infelizmente o entulho que enche a cabeça do edil Costa não foi avistado, no meio da água, em direcção ao rio - como a natureza tem sempre razão! - com ele lá dentro. Não se esqueçam de o pôr a seguir ao Sócrates.

27.9.10

DO LIXO


Aos bocadinhos, Pacheco Pereira falou do lixo que é, genericamente, a vida pública portuguesa e de alguns dos seus protagonistas. Esqueceu-se, porém, de uma das mais eminentes carroças dele, o comentadeiro edil António Costa. Costa, putativo e desejado sucessor de Sócrates por algumas almas penadas do partido albanês, é um dos maiores cúmplices daquilo em que se tornou o PS e da cobardia genérica que dele se apoderou nos derradeiros cinco anos. Manuel Alegre, o "corajoso", é, aliás, a derradeira captura. Na semana transacta, Costa deu exemplo deste embotamento generalizado a propósito do "episódio Carrilho". Apenas lhe ocorreu informar que já tinha falado, em tempos, com o embaixador de Portugal na Índia, Castro Mendes, a propósito da candidatura do fado a património imaterial da UNESCO. A que título o fez? É amigo dele? Conversa da treta ou de café? Duplicidade? Nesses "tempos", há nove meses, o embaixador de Portugal na UNESCO era (ainda é, mesmo de saída) Carrilho e não consta que Costa tivesse protagonizado grandes iniciativas acerca da matéria. De Costa, entretanto, não brotou o mais vago murmúrio sobre o fundo do "episódio Carrilho" (Sócrates), tão somente uma outra evidência do lixo a que alude Pacheco (que também nada disse) e que o vago edil, putativamente sediado no Intendente, apascenta com uma complacência partidária que o define, de facto, como um bom delfim.

Adenda: Li por aí que quando a comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros foi informada pela primeira vez do movimento diplomático, nada havia em relação à UNESCO. Às vezes, apanha-se mesmo mais depressa um mentiroso (ou dois) do que um coxo. Não é só coisa "popular".

21.6.10

UMA FALÁCIA


«António Costa fez obra.» Vê-se mesmo que o Miguel vive na Tailândia e que só vem a Lisboa de passagem.

10.5.10

ALEGRE, O SUPRA SOCRÁTICO E COSTA, O SUPRA VIEIRA


A D. Ana Paula Vitorino - que perdeu o lugar do betão para o dr. Mendonça - quer explicações de Sócrates acerca da "técnica da meia-dose" de TGV assinada outro dia. Diz ela que, assim, não vale a pena e é "incoerente". Por seu lado, Alegre, cuja tonteira política aparenta não ter limites (e temos um ano desta desgraça ambulante pela frente), veio colocar uma fraldinha ao 1º ministro (por quem ele, de repente, sentiu uma atracção que nunca dantes se tinha notado) porque Cavaco referiu que era preciso confiar no ministro das finanças. Finalmente o edil Costa, de Lisboa, que se tem distinguido por não fazer nada, aparece agora preocupado com a falta da terceira ponte da mesma forma que também se havia amofinado com os contentores de Alcântara, tudo coisas indispensáveis para a vida quotidiana dos lisboetas. O PS começa a tornar-se num partido interessante. O kim-il-sunguismo socrático, para além dos acéfalos indefectíveis e de adesivos oportunistas como Alegre, já não é o que era. Mesmo assim ainda é de mais.

Adenda: Afinal enganei-me acerca do alcaide Costa. Ouviam-se grunhos vindos dos Paços do Concelho e, já em casa, percebi que, afinal, Costa sempre faz qualquer coisa - recebe clubes de futebol e pessoas com uma águia no ombro que, infelizmente, não consta que tivesse defecado in loco como lhe competia. Vieira, o presidente do dito clube, mereceu o tratamento carinhoso de "Luís Filipe" e uma caravela. Depois foram todos para a balaustrada da CML, aos pulos como vulgares símios, para contentamento dos outros símios lá em baixo. Nunca lamentei tanto não ter um um senhor como presidente da CML. Um senhor como Rui Rio, por exemplo.

14.4.10

MAIS PASSIVO


Desta feita da gloriosa CML do "quadratura" Costa. São "só" mais 400 milhões, em 2009, do que o anunciado pela vereação do referido senhor. Por que é não vão todos, e a respectiva corte de "intelectuais" que apoia o "quadratura" comemorar para a Trindade, passando pela Baixa, para ver se são definitivamente engolidos pelos múltiplos buracos abertos ou trespassados pelos milhares de carros e de autocarros que o edil permitiu que se concentrem no centro de Lisboa a qualquer hora? É o novo "autarca comentador-modelo". Não se esqueçam, pois, de o levar ao colo para secretário-geral quando se fartarem do outro.

31.3.10

O COSTA


Existe, em Lisboa, mais propriamente nos Paços do Concelho, uma ficção. Chama-se António Costa. Esta improbabilidade autárquica - e quase uma certeza para substituir Sócrates, um dia qualquer, na agremiação a que ambos pertencem - apelidou de irresponsabilidade a não aprovação, pela oposição na assembleia municipal, do orçamento dele. Ora Costa, se por alguma coisa se tem distinguido, é pela invisibilidade do seu desempenho como presidente da CML. Desde que ganhou, Costa inexiste. Lembramo-nos infelizmente dele por causa do trânsito, da porcaria que consentiu no Terreiro do Paço, da Roseta, do Zé e da SICN. Assim sendo, para que é que ele quer o orçamento se até já veio dizer que vai governando com o do ano passado? Que grande barrete é este Costa.

20.3.10

APETECE CHAMAR-LHES TODOS OS NOMES

Um exemplo do "género" de CML a que preside o paineleiro de tv António Costa. A profissional da indignação fácil, a arq.ª Roseta, não diz nada?

15.1.10

ALTO VOO

Deixei de ter paciência para a "quadratura" da SICN. Não troco episódios de House, por exemplo, por aquele quarteto. Por isso não sei se alguns dos outros três perguntou ao edil Costa - não é desdobrável em presidente de câmara e paineleiro ("panelist" em inglês) ao contrário do que a complacência geral sempre sugere - como é que aquela idiotia folclórica do Red Bull em Lisboa vai custar à CML quase 2 milhões de euros enquanto custava 400 mil a cada uma das câmaras do Porto, a de Gaia e a do Porto. Santana Lopes, líder da oposição camarária, pediu (e bem) a suspensão da coisa. Costa e a sua costela autoritária decerto nem lhe responderam.

9.12.09

A CML

Importa-se de "desenvolver"? Os lisboetas decerto gostariam de esmiuçar a coisa para lá das iluminações de natal.

28.11.09

UMA CLAQUE ESVOAÇANTE

Ainda tenho fresca a memória daquela tarde de encontro dos "claqueiros" de António Costa no Martinho da Arcada. A Fátima, aliás, pode confirmar o resoluto desfile de "intelectuais" ao qual presidia Vieira Nery. Pois apesar de tanta intelligentsia junta com lugar assegurado no Olimpo da eternidade - houve quem fotografasse compulsivamente esses sublimes encontros à laia de ersatz kitsch do passeio da fama de Hollywood - o dr. Costa, a eles, prefere isto. Depois o Rio é que é foleiro.

8.10.09

NÃO HÁ COINCIDÊNCIAS


Em política não há coincidências. E a Sic de Ricardo Costa sabe isso melhor do que ninguém. Pacheco Pereira veio a Lisboa gravar a sua Quadratura com José Magalhães a substituir o pequeno napoleão de Lisboa, o dr. Costa, que - vejam lá fartura e o escrúpulo da criatura - não gravou nada (dois míseros programas) durante a campanha autárquica. Imagino que Magalhães tivesse informado Pacheco que ia almoçar e depois desfilar com o dito Costa e a sua corte pelo Chiado abaixo. Pois não é que Pacheco se lembrou logo de ir aos livros ali perto, à mesma hora por forma a que a Sic pudesse captar o ternurento encontro "quadratura" onde estava gente de fino trato e esmerada educação? Amanhã, às 11.30, também há uma descida do Chiado mas com Santana Lopes. Será que a Sic vai "encontrar" Pacheco por lá?

O DELEGADO

É importante que os lisboetas saibam que o presidente da Câmara em exercício não quer um aeroporto na Capital. Não quer. Ele quer que apanhem um comboio no Oriente (23 minutos) ou em Entrecampos (35) até Alcochete. António Costa não é presidente de câmara nem candidato a presidente de câmara. É um delegado governamental (de luxo) junto dos Paços do Concelho.

3.10.09

RÃ COSTA


O napoleónico António Costa queria guarda-de-honra no 5 de Outubro. Costa era um tipo simpático e descontraído há uns anos atrás. O poder transformou-o num inchado mandarim cheio de tiques autoritários apenas disfarçado circunstancialmente pela vasta corte bajulatória que o segue em Lisboa. Não admira que esteja na linha sucessória deste PS do admirável líder. E ainda há quem acredite na "generosidade" da esquerda. Safa.

30.9.09

O IPO

O politiqueiro Costa - alcaide de Lisboa e presidente da coligação dele com a bicicleteira Roseta e o ex-fazia falta Zé Fernandes - queria retirar o IPO (um equipamento hospitalar infelizmente tão indispensável para tantos portugueses) da sua centralidade, a Palhavã, e remetê-lo para Chelas em local onde costumam ocorrer "eventos" musicais. Embalado pela demagogia em curso, Costa inverteu os termos da questão (o facto de ele querer abater o IPO lá onde ele se encontra e de Lopes pretender a Feira Popular no tal local de "eventos") e atirou-se a Santana Lopes com argumentário carroceiro e politicamente desonesto. Costa, aliás, pertenceu ao governo (o em funções) que, na fase Correia de Campos, até pretendia remover o IPO para Oeiras. Mais valia estar calado.

28.9.09

O ENFORCADO E AS SUAS CORDAS


António Costa - o péssimo alcaide de Lisboa, o mesmo que esventrou o Terreiro do Paço e tornou o trânsito da cidade num caos - é o "novo" Costa que "promete" para a Semana Santa a conclusão da "obra". Ele "quer" - repare-se na rápida recuperação do estilo "feroz" pelo "escol" do PS - a "obra" terminada nessa altura. Dr. Costa: em casa de enforcado não se fala em cordas.