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4.5.10

DA POBREZA DE ESPÍRITO

Este particular tenor da imbecilidade, acha que acabar com as empresas municipais é um hino à dita. Tal como se faz com certas zonas demarcadas de produtos ou animais de rara qualidade (aqui é exactamente o oposto), Menezes devia ser confinado à sua municipalidade por forma a não incomodar permanentemente a nação (ou o que resta dela) com o seu inconfundível "brilho" de marciano. Que pobreza de espírito.

13.3.10

MEMORIAL,8

O autarca de Gaia - que é uma espécie de Paulo Coelho do PSD e um risível herói de província (é muito emotivo como o escritor Coelho) - decidiu anunciar ao mundo o seu voto em Passos Coelho. O seu voto quer dizer, porém, o voto dos marcos antónios daquele partido que são bastos. Bom proveito.

26.2.10

O PAROLO

Lê-se no Sol, num artigo intitulado "Ferreira Leite falhou missão", que um ex-líder do partido - «que não quis ser identificado» - diz-se «mais preocupado com os vivos do que os mortos» e deseja que a senhora «descanse em paz (politicamente) e que não incomode mais.» É preciso nomear o parolo?

12.1.10

O CERTEIRO MENEZES

O dr. Menezes, aquele benemérito de Gaia que foi hipoteticamente líder do PSD, diz na televisão que o dito PSD não existe desde o "cavaquismo". Ou seja, que ele, Menezes, também não existe. Nunca foi tão certeiro.

27.10.09

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20.6.09

DA LOIRA À BELLADONNA

E se eu me apetecesse dizer que o dr. Menezes, de Gaia, era a Belladonna do regime? «Não é nada de depreciativo (...) Quando se lhe dá um papel importante dá sempre para o torto - mas esteticamente é fantástica.»

19.4.09

SEM DÚVIDAS

Essa fortaleza partidária que é o dr. Menezes, de Gaia, afirma que "há pessoas no PSD que querem que Ferreira Leite tenha um mau resultado". Imagino que o dr. Menezes não tenha quaisquer dúvidas sobre a matéria.

9.9.08

BAIXO

A "ideia" de um congresso e de um candidato a primeiro-ministro que brote da extraordinária cabeça do autarca de Gaia tem, a meu ver, uma singular explicação. A gente que Menezes representa precisa de lugares nas eleições de 2009. São três actos eleitorais e eles são muitos e muito maus. De preferência, pretendem lugares no parlamento. Ora Ferreira Leite dificilmente escolherá um grupo parlamentar pior do que aquele que Santana Lopes escolheu em 2005. Por acaso salvou-se ele como dirigente da banda, isto porque ele "salva-se" sempre (é por isso que simpatizo com ele: sobrevive). Por seu lado, Menezes representa o que existe de mais desprezível e mesquinho num partido político. Não percebeu que um bom autarca não produz necessariamente um bom político nacional como ele mesmo reconheceu no único dia em que se olhou ao espelho. Politica e culturalmente bimbo, Menezes limita-se a ser o porta-voz destes presumíveis futuros "descamisados" que não querem ver as eleições por um canudo. "Mexe-se" em nome desse ranço e, cada vez que se mexe, Sócrates agradece. É pouco para quem presidiu ao PSD. E, sobretudo, é baixo.

8.9.08

O "CONCRETO"

Mário Crespo ainda não ultrapassou completamente a síndrome da "saison" idiota. Não arranjou melhor para comentar Ferreira Leite do que o dr. Menezes, seu funesto antecessor. Deu-lhe quase uma hora de antena para o autarca de Gaia desfiar um pseudo-programa "concreto", sem um módico de nexo, por suposta diferença com as não propostas "concretas" de Manuela. Aliás, o dr. Menezes parecia que tinha acabado de chegar do anúncio da "fundação respublica" do eng.º Sócrates, lugar onde seguramente está mais à vontade do que no PSD. Absorveu em absoluto a "técnica" dos anúncios sobre anúncios (o "concreto" não passa, no essencial, disto) que constitui o sucesso virtual deste governo. Manuela vai precisar da energia de uma Palin e da clarividência de uma Clinton para aguentar tanto estupor.

22.8.08

O PSD NO PURGATÓRIO

Deus por vezes deixa certas almas a pairar tempo demais no Purgatório. É o caso do presidente da Câmara de Gaia, o dr. Menezes, que saiu pelo seu próprio pé da liderança do PSD. Menezes, que prometeu recato e silêncio, já vai no segundo artigo de jornal contra Ferreira Leite. Nada contra, nem que seja por causa da liberdade de expressão. Sucede que o dr. Menezes foi um péssimo dirigente partidário, sem autoridade ou um módico de carisma que o impusesse como alternativa. Pareceu sempre mais um "aliado", por demérito, de Sócrates do que o seu principal opositor. Se não fosse a prestação parlamentar de Santana Lopes, o logro teria sido absoluto. Fez com Mendes exactamente o que está a fazer com Manuela. Pode, em abono dele, dizer que "os de Manuela" lhe fizeram o mesmo, em sofisticado. Só que esse círculo vicioso pode ser divertido como telenovela mexicana mas não diz nada ao país. Manuela, algures no tempo que resta até às eleições, vai fatalmente ter de "clarificar" as coisas e, sobretudo, clarificar-se a si mesma. O PSD, se for a votos nas presentes condições, arrisca uma monumental humilhação. E, como diria Mário Claúdio de Guilhermina Suggia, Manuela Ferreira Leite "muito longe demora". Ainda. E esse longe demorar permite a Menezes e a outros este edificante espectáculo em curso em que não há ninguém que não obre sentença. O PSD está a ficar perigoso para Ferreira Leite e infrequentável para o país.

20.5.08

MENEZES CONTRA TOMB RAIDER

O dr. Menezes, o escorreito do dr. Menezes, foi entrevistado pela Constança Cunha e Sá. Um dias destes falara a um jornal e, parece, ainda vai perorar mais. Porquê? É simples. Menezes "sente" as "bases", de que se julgava dono, fugirem-lhe. Isto é, a "caírem" para a dra. Ferreira Leite. Porquê? Também é simples. A dra. Leite ainda é a que, de forma menos remota, pode aspirar ao poder. E Menezes sabe que ganhou há seis meses porque prometeu às bases "poder" para depois de amanhã. Menezes foi péssimo na entrevista com Constança. Autista, ressentido (quem o ouvisse até podia julgar que ele fora "impecável" com Marques Mendes) e regionalista (a referência a Fernando Gomes como mais uma "vítima" dos "sulistas elitistas" foi esclarecedora), o ainda presidente do PSD recusa-se a ver no seu "consulado" a menor causa para o seu próprio desastre. Tudo se deveu, afinal, a esse fantástico "tomb raider" de líderes chamado Pacheco Pereira. Ficámos a saber - foi essa a "mais-valia" da entrevista - que, já com Cavaco, Pacheco se tornou especialista em "minar". "Minou" Nogueira a partir de Moscovo, Marcelo a partir da Lapa, Barroso e Lopes a partir dos jornais, da televisão e de um blogue, sendo que é assim, e não com os livros sobre o dr. Cunhal, que "tem ganho a vida". Tudo isto nos garantiu Menezes, sem hesitações, para "provar" que a dra. Leite, ao contrário dos outros dois, é uma candidata "de facção" que, se não vencer por mais de não sei quantos por cento, não tem legitimidade. Os outros, presume-se, têm porque os "seus" estão "espalhados" pelas respectivas candidaturas. Menezes é sempre pior que a sua caricatura. É pena que, com tantos amigos, nenhum lhe explique isto.

12.4.08

O REGIME DO BOLHÃO


O governo agachou-se. Daqui para diante todos os restantes funcionários públicos podem passar a andar pela rua a berrar. Têm a mesma legitimidade que o governo concedeu a cerca de cento e tal mil deles. Por isso não se entende o registo "mercado do Bolhão" usado pelo 1º ministro no debate quinzenal. Sócrates debate com a rua, não debate com os seus "pares". Com estes grita, é mal educado e autoritário à vontade. É o território que ele domina graças ao seu ADN partidário caciqueiro. A rua é outra conversa. Aí Sócrates tem perdido e alguém já lhe deve ter explicado que o facto lhe vai custar a maioria absoluta. Nenhum voto de esquerda se transfere ou mantém no PS por o governo "baixar as calças". À esquerda dele, ninguém - muito menos os sindicatos - lhe agradece o frete. E a "direita" não aprecia frouxos demagógicos que falam alto com quem não devem e que voam como crocodilos com quem não podem. Neste panorama pusilânime, o PSD, muito a propósito, não existe. Menezes é o grande aliado deste Sócrates em regime de meia-dose. Ele e a esquerda agradecem que a presente mediocridade social-democrata vá a votos em 2009. Já se viu que, em estado de necessidade, Sócrates não hesitará em descer a avenida. No Bolhão fazem-se apenas negócios. Não é necessário vergonha na cara.

13.3.08

PERDIDO NO AZUL


Menezes esteve com Judite de Sousa. Levou contas, sondagens e imagens. Comparou-se e, sobretudo, quis "demonstrar" que, ao contrário de praticamente todos os que o antecederam, ele é quem está mais próximo de alcançar o 1º ministro em exercício. Agarrou numa sondagem cujo título é "sem concorrência para chefe de governo" - Sócrates, naturalmente - para nos prometer uma vitória em 2009. Até lá, não cede o lugar a ninguém. Numa coisa, porém, Menezes tem razão. O azul não é o seu maior problema. Nem sequer os "sempre-em-pé" do partido, muitos dos quais conduziram aos desastres de 2004 e 2005. Não. Menezes é o principal obstáculo a ele próprio. Com um discurso limitado, sem chama, apoiado em meia dúzia de medíocres que nada dizem ao país, Menezes acabará entronizado pelo vazio que ameaça tomar conta do PSD. Perdido no azul, Menezes não cresce do partido para a nação. Ao invés, diminui o PSD aos olhos da nação. Sócrates, em declínio suave, mas controlado e "generoso", como se definiu numa reportagem "intimista" da SIC Notícias, agradece.

26.2.08

PACTO DE SILÊNCIO


O dr. Menezes convocou umas quantas eminências do PSD e "independentes" para lhes comunicar que ia romper o "pacto" sobre justiça, assinado por Marques Mendes com o PS. Não gosto de "pactos". Normalmente servem apenas para a propaganda de quem está "por cima". Todavia, uma vez subscritos, devem ser cumpridos. Mesmo que seja na justiça onde, como se sabe, praticamente já não há remédio. Mais do que a insustentável leveza de Menezes que está a conduzir alegremente o PSD para o abismo, é notável que nenhuma daquelas eminências se tenha manifestado contra a leviandade do líder. Menezes é mau, muito mau. E, nem por isso, deixa de estar bem acompanhado.

Foto: Kaos

24.2.08

IMPORTA-SE DE REPETIR?

Um ironista, este Santana Lopes.

9.2.08

FUNDAMENTAÇÃO SUSTENTADA

Leio aqui que o dr. Menezes afirmou que «o PSD, enquanto eu for presidente, não fará, sem fundamentação sustentada, uma política de ataques de personalidade e carácter com carácter retroactivo de 25 anos». Teria sido em "reacção" a Guilherme Silva que, no Parlamento, cumpriu o seu papel de deputado da oposição ao reclamar que não caíssem no conveniente saco roto do esquecimento as questões levantadas pelo Público acerca do passado profissional e político (praticamente não se distinguem em pessoas destas) do senhor 1º ministro. O dr. Menezes não percebeu - ele, aliás, percebe pouca coisa - que a questão em causa, ao contrário do que ele imagina, é política e nada tem a ver com "ataques de personalidade e carácter". Quando é que o PSD vai finalmente entender que há mais do que "fundamentação sustentada" para varrer o nefasto dr. Menezes de um cargo que ele não sabe desempenhar?

25.1.08

COMUNICAÇÃO - 2

«Pedro Santana Lopes recusou a interferência de Cunha Vaz no grupo parlamentar do PSD - porque restringia "o domínio absolutamente inalienável da liberdade de cada deputado" e, em nome da "eficiência", o ia subordinar a ele mesmo à direcção do partido. No caso, a Ribau Esteves. Por uma vez, Santana não se enganou. Admitir que um "gabinete" qualquer, que ninguém elegeu e ninguém sabe donde veio, influenciasse (ou determinasse) o grupo parlamentar em troca de uns segundos de televisão e de umas linhas de jornal seria o extremo da miséria política. Não importa que um homem como Cunha Vaz compare o PSD ao Benfica. Importava, e muito, que Santana aceitasse a lógica de Cunha Vaz. Não aceitou. O "menino guerreiro" começa a crescer?»

VPV, in Público

10.1.08

O INTÉRPRETE AUTÊNTICO

Na conferência de imprensa sobre o novo aeroporto internacional de Lisboa (nem uma palavra sobre a Portela), Sócrates definiu para a posteridade o que é que Lino quis dizer com o famoso "jamais" num almoço-debate em tempos não muito recuados. Lino escutou em silêncio, com cara de personagem de Gil Vicente, e foi mandado aos telejornais explicar-se em directo e em diferido. O 1º ministro é quem prodigaliza a interpretação autêntica das palavras dos ministros - à falta de realizar a sua - e à míngua de Menezes conseguir interpretar o que quer que seja. O PS não tem sorte com rios, pontes e aeroportos. Guterres começou a cair quando, tragicamente, ruiu uma ponte. Sócrates dá sinais de confusão no momento do anúncio de um aeroporto e da construção de mais uma ponte. E a estação do metro do Terreiro de Paço cheira demasiado a maresia. Qualquer coisa está a meter água. Imprevista, mas água.

PRIMEIROS E SEGUNDOS

O dr. Menezes, presidente da Câmara de Gaia e, consta, líder do PSD, ficou contente como uma criança que já sabe contar até dez por ter sido "primeiros" a defender a bosta da ratificação parlamentar do "tratado de Lisboa". "Vocês foram segundos", disse o ladino autarca para murmurar qualquer coisa ao PS. Não tratem dele a tempo, não.

30.12.07

PEDRA SOBRE PEDRA


Há dias era a "democracia escorreita". Agora é a "economia de mercado escorreita" que pode estar em causa com os srs. drs. Ferreira e Vara directamente aterrados da CGD no BCP. Ontem, em seu nome, Gomes da Silva (vice-presidente do partido e porta-voz de fim de ano e dos fins dos tempos), afirmou dever-se ao PSD a não substituição de Ferreira na Caixa por outro Ferreira qualquer do PS. Claro que foi. Sócrates de certeza que foi buscar Faria de Oliveira a Espanha para agradar a este improvável dueto dirigente do PSD. Finalmente, e segundo ele - ele é Menezes, naturalmente-, esta coisa de Ferreira e Vara trocarem a CGD pelo BCP é de "quarto mundo", um "mundo" que ele parece apreciar já que "exigiu" a presidência do banco do Estado por "troca". Este escorreito Menezes, produto de um quinto ou de um sexto mundo, a cada fala cava mais fundo o papel do PSD na vida pública portuguesa nos próximos tempos. Mais uns meses disto e não sobrará pedra sobre pedra.