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20.7.09

O MEU BANCO É DIFERENTE DO TEU


O actual presidente do BPP, Adão da Fonseca, escolhido pelo Banco do dr. Constâncio depois do desastre Rendeiro, queria (muito legitimamente) ir embora. Adão da Fonseca - e eu meço bem as palavras - é um homem sério. Se, no comunicado que enviou aos trabalhadores do banco, fala em insolvência do FEI (leia-se, falência do banco) e em "guerra civil" no sistema financeiro, é porque sabe do que é que está a falar. O governo e o dr. Constâncio - que "combinaram" com os grandes accionistas do banco, gente do regime, "aguentar" a coisa - sacudiram a água do capote. A dois meses de eleições, a última coisa que interessa trazer à colação é o BPP. O BPN, esse, está sempre presente através de "ex-ministros de Cavaco". Um, ignora-se depois das melhores atenções. O outro, nacionaliza-se. Nada acontece (ou não acontece) por acaso. Esta gente, para além de manhosa, é mesmo perigosa.

Foto: O banco da mais famosa passagem do tempo por ele.

10.7.09

INGRATO

O dr. Constâncio convocou as televisões para atacar a comissão da D. Sanfona - e, através dela, o Parlamento nas pessoas dos deputados do inquérito ao BPN - e voltou a defender o seu fantástico papel de supervisor bancário. Andou a D. Sanfona a safá-lo para isto? Ingrato.

6.7.09

A CABEÇA DE JANO DA D. SANFONA

Em pouco mais de 24 horas, a D. Sónia Sanfona estragou tudo. Ou melhorou, consoante as perspectivas. A D. Sónia, enquanto deputada do PS, redigiu o relatório da comissão de inquérito parlamentar ao BPN. E lavou a alma do camarada Vítor Constâncio. A alma e a supervisão mal feita do Banco governado pela poeirenta figura. A D. Sónia, afinal, é uma cabeça de Jano. E tonta.

15.6.09

O SECRETÁRIO-GERAL RESTAURADO


Por natureza, desconfio de homens que pintam o cabelo. O dr. Constâncio, ou não tem cãs e o tempo não passa por ele, ou "ajusta" a toponímia capilar ao decurso do mesmo. Mesmo assim, registo que se defende bem na comissão parlamentar de inquérito ao estabelecimento comercial BPN. Apesar de ter sido um péssimo secretário-geral do PS, o traquejo adquirido no Rato sempre lhe serviu para alguma coisa. É muito mais esse velho secretário-geral que está ali diante dos deputados do que o governador do Banco de Portugal. Porque este, até agora, não disse nada.

27.5.09

DE VEZ

O Parlamento ouviu, pela enésima vez, o governador do Banco de Portugal, o constante Constâncio. Constâncio disse o mesmo que anda a dizer há sensivelmente quatro anos. Tal como a legislatura, estava na hora de Constâncio e as suas "previsões" terminarem. De vez.

20.1.09

MESTRE DA BANALIDADE

As coisas que o dr. Constâncio tem andado a descobrir. Um verdadeiro mestre da banalidade. A diferença é que é principescamente pago para ser tão vulgar e previsível.

9.12.08

A INSUSTENTÁVEL INCONSTÂNCIA DO SER


O mais bem pago governador de um banco central na UE, o extraordinário dr. Constâncio, começou o dia a dizer que não íamos entrar em recessão técnica. Depois alguém lhe deve ter mostrado umas "fichas" - diferentes daquelas que costumam mostrar a Sócrates - e Constâncio lá admitiu que até ao final do ano a coisa "borrega". Dois trimestres consecutivos de crescimento negativo é no que dá, apesar da "prudência" politicamente correcta do governador. As coisas são, afinal, o que são. E nem sempre são aquilo que as "fichas" dizem.

25.11.08

COITADINHO

Parece que Constâncio se queixou de estar a ser "alvo" de um "linchamento público". Tenho tanta pena dele...

12.11.08

O AVALIADOR SEM AVALIAÇÃO

Vítor Constâncio fala, noite fora, aos deputados. Alguns - Portas, por exemplo - protestam, olhos nos olhos, a sua demissão. Constâncio, diz, tem a "consciência tranquila". Agora que tanto se fala em "avaliação", quem e como é que, finalmente, se avalia Constâncio, o lamentável Constâncio, para usar uma expressão desse grande moralista português contemporâneo que é o 1º ministro?
Adenda: José Medeiros Ferreira poupa, com persistência, o dr. Constâncio. De facto, o governador é melhor a avaliar politicamente os défices - o da direita, de 2005, citado por JMF, e o de Guterres, de 2002, de que ele se esqueceu - do que a supervisionar bancos. Quanto à retórica perante os deputados, caramba, o homem, afinal, ainda chegou a secretário-geral de um partido. Não sabe só, seguramente, de mercearia. Tem métier.

31.10.07

UM HOMEM PARA A ETERNIDADE ?

Será que temos de gramar Vítor Constâncio até à eternidade por, um dia, o dr. Soares se ter lembrado de o despedir de secretário-geral do PS e o regime achar que lhe deve "atenções"? Será?