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27.8.11

ISTO É UM "RECADO"



Para ver como se canta com as vísceras. Callas: Donizetti, Anna Bolena. Milão. 1957

19.8.11

LISBON TRAVIATA



Excerto da presença (única) da Callas, em 1958, no São Carlos. Um amigo ofereceu-me os cd's da excelente versão "remastarizada" totalmente em 2000 graças aos bons ofícios, entre outros, do João Pereira Bastos (tinha apenas a da EMI, dos anos 80, em vinil). É uma edição da Rádio e Televisão de Portugal (RTP) através da então RDP. Era uma coisa que cobiçava há muitos anos. Não a RTP, mas, sim, esta Callas. Que é eterna.

9.1.11

GRANDEZA



Verdi. Nabucco. Maria Callas

27.8.10

GÉNIO

10.8.10

9.8.10

DOIS GÉNIOS



Verdi, Il Trovatore. Callas,
Karajan. Teatro alla Scala.

30.4.10

PERFEIÇÃO



Para desenjoar desta porcaria que somos nós, hoje, aqui, nesta abjecçao colectiva de seu nome Portugal, Maria Callas. Bellini, Norma.

17.10.09

CALLAS



Bellini, La Sonnambula. Paris, 1965. Georges Prêtre.

9.8.09

CALLAS


Na RTP2, um documentário sobre a Callas. Visconti, sentado ao lado dela, diz que ela tem fama de mau feitio. Imagens dela em Lisboa, no aeroporto a aturar as, já então, perguntas parvas. E no São Carlos, com o dr. Figueiredo, "o" director do Teatro sem sucessores. Em Nova Iorque, quando mandou o sr. Bing às favas. Outros tempos. Outra gente. Outro feitio. Abençoado mau feitio.

28.7.09

GRANDEZA



Bellini: La Sonnambula. Maria Callas. Paris, 1965. Georges Prêtre.

21.3.09

PRIMAVERA



Camille Saint-Saëns: Samson et Dalila, ária "Printemps qui commence". Maria Callas. Paris, 1961.

9.2.09

CALLAS



Puccini: La Bohème, ária de Musetta. Maria Callas. Berlim, 1963

18.10.08

SIMIONATO

16.9.08

CALLAS EXPOSTA


Passa hoje mais um aniversário sobre a morte de Maria Callas. Talvez por isso, arrastei-me até ao Museu da Electricidade onde está uma exposição (eles chamam-lhe, um pouco a despropósito,"a" exposição de Lisboa) sobre a cantora a pretexto da sua única presença em São Carlos, no ano de 1958. Vestidos, programas, cartas, telegramas, fotografias, jóias, documentários, enfim, parafernália ligada à Callas, bem como a voz dela por todo o lado, é o que a exposição tem para oferecer. Já não é mau. Nada, na ópera, ficou na mesma depois dela ter passado - mais brevemente do que se supõe - por lá. Com um timbre particular - os puristas dizem mesmo que nem sequer era "bonito" - Callas ressuscitou papéis há muito esquecidos e difíceis de trabalhar, tornando essas versões indispensáveis. Com a diluição da figura do "grande intérprete" nas produções e nas encenações "em pacote", é mais complicado perceber o que significou a genialidade única dos seus altos momentos. Os últimos anos foram passados entre o recolhimento e uma patética tournée mundial com Di Stefano na qual ambos eram já uma pálida imagem do que tinham sido. A "exposição", em certa medida, refecte esse mundo perdido para sempre que, para a Callas, terminou fisicamente há trinta e um anos.

Nota: Quem visita o "sítio" do São Carlos fica com a ideia de que só a partir de 2002 é que o Teatro existe. As "temporadas anteriores" começam aí. Era de elementar bom senso reconstituir os elencos e as produções anteriores, designadamente a partir do período da guerra 39-45 em que, por motivos óbvios, muitos teatros líricos europeus estavam interditos, o que permitiu a presença dos maiores intérpretes em São Carlos quer naquele período, quer subsequentemente. Não queira a OPART "refazer" uma história na qual ela jamais figurará.

18.9.07

CALLAS OU O MUNDO QUE NÓS PERDEMOS

Passaram indemnes os trinta anos do desaparecimento da maior artista de ópera do século XX. A Callas - estou a revê-la num documentário na 2: - não precisou da "globalização" para ser global. Nem necessitou ceder à vulgaridade para ser grande e trágica. Até na derradeira digressão com Di Stefano - duas ruínas vocais ambulantes - a Callas manteve intacta essa veia clássica que a crucificaria três anos depois num apartamento solitário de Paris. Quando olho para as imagens dos anos cinquenta e sessenta que a consagraram, tenho pena de não ter vivido nessa altura. Um mundo que é impossível de descrever porque já deixou de existir há muito. Em certo sentido, eu também.