«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
27.8.11
ISTO É UM "RECADO"
Para ver como se canta com as vísceras. Callas: Donizetti, Anna Bolena. Milão. 1957
19.8.11
LISBON TRAVIATA
9.1.11
27.8.10
10.8.10
É TUDO GENTE MORTA*
9.8.10
DOIS GÉNIOS
Verdi, Il Trovatore. Callas, Karajan. Teatro alla Scala.
30.4.10
PERFEIÇÃO
17.10.09
9.8.09
CALLAS

28.7.09
21.3.09
PRIMAVERA
9.2.09
18.10.08
16.9.08
CALLAS EXPOSTA

Nota: Quem visita o "sítio" do São Carlos fica com a ideia de que só a partir de 2002 é que o Teatro existe. As "temporadas anteriores" começam aí. Era de elementar bom senso reconstituir os elencos e as produções anteriores, designadamente a partir do período da guerra 39-45 em que, por motivos óbvios, muitos teatros líricos europeus estavam interditos, o que permitiu a presença dos maiores intérpretes em São Carlos quer naquele período, quer subsequentemente. Não queira a OPART "refazer" uma história na qual ela jamais figurará.
18.9.07
CALLAS OU O MUNDO QUE NÓS PERDEMOS
Passaram indemnes os trinta anos do desaparecimento da maior artista de ópera do século XX. A Callas - estou a revê-la num documentário na 2: - não precisou da "globalização" para ser global. Nem necessitou ceder à vulgaridade para ser grande e trágica. Até na derradeira digressão com Di Stefano - duas ruínas vocais ambulantes - a Callas manteve intacta essa veia clássica que a crucificaria três anos depois num apartamento solitário de Paris. Quando olho para as imagens dos anos cinquenta e sessenta que a consagraram, tenho pena de não ter vivido nessa altura. Um mundo que é impossível de descrever porque já deixou de existir há muito. Em certo sentido, eu também.