Mostrar mensagens com a etiqueta Herbert von Karajan. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Herbert von Karajan. Mostrar todas as mensagens

5.1.12

MOZART



Mozart. Requiem. Herbert von Karajan. Wiener Philharmoniker. Wiener Singverein. Anna Tomowa-Sintow, Helga Müller Molinari, Vinson Cole, Paata Burchuladze. 1986.

30.10.11

GRANDEZA OU O ENSINO DA ALTURA



Estava aqui de volta de alguns livros e pego nas Crónicas no Fio do Horizonte, do Eduardo Prado Coelho. Reúne algumas crónicas do Público sob aquele título. Assisti à apresentação do livro (dia 7.10.04: sei-o porque foi no D. Maria e, a seguir, houve a estreia de No Papel da Vítima e o bilhete está dentro do livro) feita pelo José Manuel Fernandes, à altura director do jornal. Gosto muito deste pedaço que contrasta perfeitamente a grandeza declinada no clip com quase tudo (todos) o resto. «Michaux: "Sempre que a gente esquece o que são os homens, caímos na facilidade de lhes querer bem". Felizmente, há os ingénuos. São eles que nos ensinam a altura.»

1.9.11

9.8.10

DOIS GÉNIOS



Verdi, Il Trovatore. Callas,
Karajan. Teatro alla Scala.

9.5.10

GRANDEZA



MOZART, "DON GIOVANNI", Abertura. HERBERT VON KARAJAN, WIENER PHILHARMONIKER.

2.5.10

VERDADEIRAS NOVAS OPORTUNIDADES



Herbert von Karajan dirige a Berliner Philarmoniker em Meditation, da ópera Thaïs, de Jules Massenet. Anne- Sophie Mutter, a solista, tinha então treze anos.

7.2.10

«PER ME GIUNTO»



Este clip do Don Carlo, de Verdi, é uma homenagem à coragem, à amizade, à fidelidade e à fraternidade. É provável que não se entenda bem nos dias de hoje. Nenhuma delas. Piero Cappuccilli, José Carreras. Herbert von Karajan. Festival de Salzburgo. 1986.

30.9.09

ESTÁ TUDO AQUI





Verdi, Don Carlo. Ferruccio Furlanetto, Piero Cappuccilli. Festival de Salzburgo. Karajan, 1986

16.9.09

"FIDELITAS"



Verdi, Don Carlo. José Carreras, Piero Capuccilli. Festival de Salzburgo. Herbert von Karajan.

26.8.09

GRANDES MAESTROS



Herbert von Karajan dirige Don Carlo, de Verdi. Ferruccio Furlanetto e Matti Salminen respectivamente Filipe II de Espanha (I de Portugal) e o Grande Inquisidor. Festival de Salzburgo, 1986.

9.8.09

GRANDEZA



Verdi, Il Trovatore. Fiorenza Cossotto, Piero Cappuccilli. Filarmónica de Viena. Herbert von Karajan. 1978.

16.7.09

KARAJAN



Em tempos sombrios, de pigmeus insignificantes, recordar a grandeza de Herbert von Karajan no vigésimo aniversário da sua morte é um serviço público. Não era, naturalmente, um democrata. Porquê? Porque, como se explica neste notável post, «se há área onde a democracia não funciona é na direcção de uma orquestra; esta toca como um todo, sujeita à orientação de quem a conduz e servindo uma determinada interpretação da obra em causa, e nem poderia ser de outra maneira, sob pena de produzir uma peça híbrida e esteticamente ilegível.» De resto, Karajan permanece como «um dos mais notáveis maestros do século XX, que dirigiu a Orquestra Filarmónica de Berlim durante trinta e cinco anos.» Se me permitem, o maior.

Clip: 1º andamento da 9ª Sinfonia de Beethoven. Berliner Philarmoniker

22.6.09

GRANDEZA



Herbert von Karajan dirige os 3º e 4º andamentos da 5ª Sinfonia de Beethoven. 1966

20.6.09

DA ALEMANHA





Richard Wagner: Abertura Tannhäuser. Berliner Philarmoniker. Herbert von Karajan

25.4.09

DEUS LHES PERDOE



Passei boa parte do "25" a ver e a ouvir Herbert von Karajan. Como é que uma figura que, fisicamente, nem sequer era muito alto conseguiu agigantar-se tanto. Desconfio dos musicalmente surdos bem como dos adeptos de um "sentido único" na música. Karajan é tão sublime com Verdi quanto com Beethoven, Dvorak, Brahms, Wagner, Strauss ou Holst. Há quem não aprecie. Deus lhes perdoe.

Clip: Antonin Dvorak, 9ª Sinfonia, dita "do Novo Mundo", 4º andamento. Wiener Philharmoniker. Herbert von Karajan,

26.11.08

GRANDEZA



Fiorenza Cossotto, Domingo: Verdi, Il Trovatore. Ópera de Viena, 1978, Karajan. Para fugir ao esterco, ou como escrevia alguém num comentário, "quando já pouco ou nada resta, a arte é a "ultima ratio"para nos mantermos vivos."

22.9.08

O GRANDE MISTIFICADOR



Passa hoje o aniversário da estreia de O Ouro do Reno (Das Rheingold), o prólogo da tetralogia wagneriana O Anel do Nibelungo (Der Ring des Nibelungen), em Munique. O "clip" pertence à versão de Herbert von Karajan* e representa a descida dos deuses ao "Niebelheim", um subterrâneo infernal onde Alberich e os seus anões trabalham o ouro cuja posse confere poder sobre todo o mundo. Alberich furtara o ouro depois de enganar as ninfas encarregadas da sua preservação em nome do amor. Alberich não queria saber do amor para nada. Queria só o poder. Wotan e Loge encontram Mime, irmão de Alberich, que lhes dá conta da infelicidade do "Niebelheim" sob a liderança de Alberich. Este obrigou o irmão a forjar um elmo mágico, o "Tarnhelm", que lhe permite transformar-se no que quiser. Alberich tenta impressionar os deuses tornando-se invisível. Loge desafia então Alberich a demonstrar a magia do "Tarnhelm" e Alberich transforma-se num dragão. O deus finge-se impressionado e pede-lhe que se transforme, não já num ser imenso, mas numa pequena criatura, dando a entender que, dessa forma, será mais fácil furtar-se aos perigos. Alberich, armado em esperto, "vira" sapo e é imediatamente capturado pelos deuses e levado ao mundo onde todos, a começar pelos deuses, se irão perder até ao derradeiro capítulo do Anel, O Crepúsculo dos Deuses. Alberich é uma excelente metáfora musical do trajecto de muitos políticos contemporâneos. Como eles, é um grande mistificador, fútil, ambicioso e soberbo, que acaba mal.

* Berliner Philharmoniker, Thomas Stewart (Wotan), Peter Schreier (Loge), Zoltan Kelemen (Alberich), Gerhard Stolze (Mime)

19.8.08

O MUNDO QUE EU PERDI - 3



Fiorenza Cossotto e Plácido Domingo em Il Trovatore, de Verdi. Ópera de Vienna, direcção de Herbert von Karajan, 1978.

28.6.08

JESSYE NORMAN




Fora de horas - é uma da manhã - a RTP2 passa um documentário com a cantora Jessye Norman. A entrevista, em inglês e em alemão, é absolutamente notável. No vídeo, Norman canta o Liebestod de Tristan und Isolde, de Wagner, no Festival de Salzburgo de 1987, com a Orquestra Filarmónica de Berlim dirigida por Herbert von Karajan.

27.6.08

DO OUVIDO


Ouço Karajan a dirigir a Carmen. E ocorre-me que nunca gostei de jazz. É aquele género de música que serve apenas para inalar mas que não dá para engolir.