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20.7.10

AZELHICE

Inês Pedrosa já não era escritora embora alguns crédulos a tomem por tal. Agora, segundo a edição política da tvi24, Pedrosa não só é escritora como acumula com a qualidade de constitucionalista. Nas palavras dela, uma azelhice nunca vem só.

13.6.08

O PESSOA DELES

Desde que o Francisco deixou a Casa Fernando Pessoa nunca mais lá pus os pés. Tinha lido que a sua sucessora, a "escritora" Pedrosa, e o presidente da CML iam inaugurar uma estátua dedicada ao poeta no Largo São Carlos. Não sei se foram ou não. Não me interessa nem tão-pouco à memória de Pessoa. Já me incomoda terem patrocinado este disparate insultuoso. O Pedro resume a coisa. Não é preciso dizer mais nada.

22.7.07

A PREBOSTE


A D. Inês Pedrosa escreve livros e crónicas nos jornais. Consequentemente é uma escritora portuguesa. Todavia, a sra. D. Inês passa mais tempo nas comissões de honra deste e daquele e em porta-voz de missionários políticos do que a escrever senão não escrevia as baboseiras que costuma escrever. O derradeiro delíquio "cívico" deste grande vulto nacional foi o apoio ao dr. Costa, futuro presidente da CML. Danada por os eleitores de Lisboa terem votado o acto eleitoral ao descrédito, a senhora, na sua croniqueta do Expresso, reclama por sangue. Fala em "gravíssimo desdém" pela democracia e exige a punição dos abstencionistas. A D. Inês - que supostamente deveria ser trinta vezes mais democrata do que eu - entende que os vilões que não votam deviam ser, por exemplo, excluídos dos empregos públicos e impedidos de se candidatarem a "bolsas". Fugiu-lhe logo o pé para aquilo que ela, e muitos como ela, melhor conhece: a prebenda, o premiozinho da treta sempre esmolado ao Estado que os carregue, a distinção pública por meia dúzia de parágrafos mal esgalhados. Esta literata de bolso não percebe que são justamente criaturinhas como ela - que contribuem com o seu bolsar em letra de forma para o estado a que isto chegou precisamente porque "vão a todas" - quem mais afasta as pessoas da coisa pública. O estalinismo norte-coreano tardio da D. Inês emparelha com a vocação esquerdina serôdia do dr. Júdice. Podem, por isso, contar com o desdém eterno, e em cada vez maior número e qualidade de portugueses, por esta coisa em forma de democracia a que a senhora se agarra como gato a bofe. E vá dar lições da dita e de cidadania para o raio que a parta. Aqui já estamos cheios de dondocas "intelectuais" como a senhora, nada, criada e inventada pelo sistema. A literatura portuguesa passa muito bem sem si. E esta coisa que passa por democracia também, muito obrigado.