Em França, nas eleições regionais, Sarkozy é fortemente penalizado por ter dito e prometido uma coisa e, a seguir, com a mesma veemência, redito e dado por desprometido a mesma coisa. Como cá, aliás, com a desculpa da "crise". Porém, em França a opinião pública e a que se publica não padecem da bovinidade acívica que grassa por aqui apesar dos alegados "controlos" de Sarkozy. As televisões não páram de mostrar Sarkozy no "antes" e no "depois". E há sempre mais vida para além do "chefe" mesmo dentro das hostes do "chefe". Aqui, desgraçadamente latino-americanos, as trelas estão bem apertadas.
«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
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21.3.10
3.8.09
A EUROPA NÃO PASSA POR AQUI

Vi ontem num jornal que Portugal não tem nenhum vice-presidente no novo Parlamento Europeu. Nem pelo PPE, nem pelo PSE. Ou seja, nem Rangel, nem Vital Moreira. Admirado? Não. A Europa "corre" a passos largos para o seu centro com os alargamentos que deixam cada vez mais longe a "west coast" da propaganda. A França e a Alemanha são o "eixo" de onde tudo o mais emana. E pouco, de facto, emana. Sarkozy deixará passar Barroso em Setembro mas com um enorme "caderno de encargos" depois da relativa humilhação de não ter sido votado em Julho. E Barroso só nos interessa por causa do BI e não propriamente por ser um brilhante presidente da Comissão. Só fica ficando nas mãos do "eixo" e, dentro do "eixo", de Sarkozy. Portugal na Europa - esse mítico Portugal do "tratado de Lisboa" que será, se Deus quiser, apenas avistado por um canudo - só existe na cabeça de meia dúzia de crédulos da academia, dos partidos e da D. Teresa de Sousa. A Europa não passa por aqui.
26.1.07
SEGUIR EM FRENTE
Com a costumeira serenidade e seriedade, o Pedro Magalhães dá-me duas boas notícias sobre sondagens. A primeira, é que o pujante "sim" do dia 11 de Fevereiro - praticamente dado como a nova "união nacional" - declina ao mesmo tempo que as baboseiras proferidas em seu nome aumentam. A segunda, lá de fora, é que Sarkozy sobe nas sondagens francesas contra a fraude política representada pela Mme. Ségolène, uma proto-Blair sem a cabeça deste. Sigamos, pois, em frente.
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