Parece que a Marselhesa é muito popular entre nós. Depois desta versão e desta, e porque acho a da Mireille Mathieu - na noite da vitória de Sarkozy - demasiado insossa, ofereço aos leitores a interpretação do meridional Roberto Alagna. A força da música, revista por Berlioz, e da letra é indisputável. No fundo, como dizia Borges, podemos sempre tentar ler a Imitação de Cristo como se tivesse sido escrito por Céline. Ler e ouvir tudo assim, aliás.