O primeiro-ministro de Portugal, esse gigantesco país europeu entregue à "esquerda moderna", garantiu em Estrasburgo um "reforço" de tropas domésticas no Afeganistão. Pelo contrário, Sarkozy, o presidente francês - supostamente de direita - não quer mandar mais soldados gauleses para uma guerra que não é deles. Sócrates - tal como o seu "gémeo" Barroso - tem mais certezas internacionais do que o chefe de Estado francês. Ou mesmo do que Obama que, prudentemente, anda a "apalpar terreno". Não vale a pena embotar por aí.
«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
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4.4.09
19.8.08
INTRIGA INTERNACIONAL
Sobre Pervez Musharraf, este post do Miguel Castelo-Branco. Quanto ao Cáucaso, andou por lá o bonzinho Guterres para convencer russos e georgianos a abrir "corredores humanitários" destinados às habituais vítimas da "geoestratégia" e da "geopolítica". Entretanto a NATO "ameaça" a Rússia e pondera admitir uma ou duas daquelas republiquetas que o "ocidente" produziu para servir de testas-de-ferro contra a perigosa Federação de Putin. Uma delas é, tipicamente, a Geórgia. Isto continua a prometer.
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