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3.10.09

«ÉTICA NA PILANTRAGEM»


22.8.08

O "TRIUNFO" DE UMA NOVA "VONTADE"


«No meio da tanta conversa sobre os Jogos de Pequim, quase não se falou dos Jogos de Pequim. Primeiro, da cerimónia inaugural (que vi em repetição), que lembrava irresistivelmente o congresso de Nürnberg de 1934, na versão de Leni Riefenstahl. A coreografia militar daquela massa indistinta e obediente não celebrava qualquer espécie de acontecimento desportivo, celebrava o novo poder da China e prometia o "triunfo" de uma nova "vontade".»

Vasco Pulido Valente, Público

19.8.08

AVENTURAS EM PEQUIM


O presidente do comité olímpico português, o quase eterno Vicente Moura (na linha do outro, o Madaíl), anunciou que abandona o posto no fim do ano. Não tenho acompanhado mas parece que a "participação" portuguesa em Pequim não tem sido famosa. Apercebo-me de gente que anuncia fins de carreira, desistências, fartações e outras heroicidades à altura do país que representam. Só a menina Vanessa e um outro qualquer, em "bronze", fizeram as "honras da casa". Vicente Moura pediu "profissionalismo e brio" e veio logo uma a terreiro para dizer que não tinha ido propriamente "brincar" para a China. Moura, por uma vez, esteve bem e respondeu que "a culpa não pode morrer solteira". Sucede que morre. Sempre estas entradas de leão com saídas de sendeiro. Não aprendem nem merecem nada.

11.8.08

COMO DE ROSAS



Quando entregámos o resto ultramarino ao Sr. Jiang Zemin, em Dezembro de 1999, ele começou o seu discurso com um poema chinês:«nesta noite cheia de luar, sopra a brisa refrescante, e o mar é sereno como de rosas.» Disseram-me que a "cerimónia" de abertura dos jogos olímpicos terminou com uma enorme pombra branca desenhada por humanos. Estes interregnos desportivos de "paz celestial" são sempre comovedores e "serenos". Como de rosas.