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13.12.10

UMA SESSÃO EM LOJA

O programa da D. Fátima, desta noite, parece uma "sessão em Loja" onde os intervenientes lêem alternadamente trechos de João Ameal, frei Bento Domingues, Marx e deles próprios. Boas pranchas.

28.6.10

OS INFREQUENTÁVEIS DO COSTUME

Lacão, personagem de categoria política média-baixa, tomou o lugar cativo de Santos Silva no programa da D. Fátima. Todavia, a D. Fátima tem o mérito de afeiçoar o seu programa ao curso dos tempos. Como os tempos são de, primeiro de proximidade entre o governo e o PSD e, a seguir, do PSD, a D. Fátima "retira" o CDS do palco e consente o PC e o Bloco. Não sendo propriamente adepto do dr. Portas, estou à vontade. Suspeito que, apesar das aparências, quem sai beneficiado é o CDS. Há gente que não se frequenta.

21.4.09

AQUILO


Na abertura do Prós&Prós - que não troquei pelo Dr. House - reparei logo na bravata cansativa da D. Ilda (sempre a trocar os "v's" pelos b's") e no discurso pífio e contraditório do "nós, europeus" de Coimbra. Não liguei ao mano Portas (aquele evangelismo moderno em contraponto ao serôdio de Louçã maça-me), reparei (como o Carlos) que Nuno Melo,«o outro Portas», fazia «ruídos incessantes e sem sentido» e que Rangel estava "aguerrido" como se espera que ele esteja. E atento. A D. Fátima, sempre igual a si mesma, só convida à abstenção. À geral e à da sua insuportável pessoa. Depois nunca mais me lembrei daquilo.

Adenda: Pois, até pode ser que o "outro Portas" do Carlos seja mesmo o mano consanguíneo. Mas parece-me politicamente mais adequado ao Nuno Melo. A troika Melo/Feio/Caeiro (talvez com a excepção do do meio) não passa de um ersatz do chefe.