Correia de Campos até pode ter razão no fecho de algumas urgências. Acontece que se explica tão bem como Manuel Pinho. Fala demasiado, mal e com uma arrogância insuportável. Deu-lhe para exibir o mando da pior maneira, evidenciando, sem margem para qualquer dúvida, que não tem um rumo. Tem dias. É com ele que contam para o aborto nos hospitais públicos? Pois.
«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
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18.2.07
7.2.07
LEGALIZAR E RESOLVER

Um dos temas - porventura o mais sério para depois do referendo - prende-se com o funcionamento do Serviço Nacional de Saúde e organismos complementares. Os defensores do "sim" acreditam que o SNS está apto a receber as mulheres que decidirem abortar até às dez semanas de gestação por seu livre arbítrio. O ministro da Saúde também. Tomara ao SNS poder ter condições para o básico, quanto mais para o que se há-de ver. Os telejornais mostram-nos sinais de ineficácia, de ineficiência e de desnorte dos sistemas públicos de saúde, designadamente quanto ao funcionamento das urgências, do INEM e do apetrechamento técnico de muitos hospitais. "Estabelecimento de saúde autorizado" não quer necessariamente dizer estabelecimento que funciona bem, com segurança e oportunidade. Não se promova, pois, a legalização de um problema antes de o tentar resolver.
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