Depois da conversa nula que marcou a inauguração do museu do Côa, atravancada por uma verdadeira comitiva de bobos chefiada pela "vítima" mais famosa de Portugal e alhures, espera-se o pior dos fiascos. Ninguém faz seriamente a menor ideia acerca do que se vai passar a seguir por causa das "parcerias" que ainda não existem. Mas, segundo o "está em toda a parte", o museu é «a gravura que nós deixamos às gerações futuras.» Um especialista em deixar coisas às "gerações futuras". A verdadeira "gravura".
«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
Mostrar mensagens com a etiqueta Museu do Côa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Museu do Côa. Mostrar todas as mensagens
31.7.10
28.7.10
TAMBÉM?

«Os paradigmas vão-se conquistando aos poucos», disse Gabriela Canavilhas a um surpreendido Mário Crespo que queria saber de onde vinha o dinheiro para o afamado museu do Côa a abrir sexta-feira. Ele é teleférico, ele é turismo, ele é economia, ele é o abraço da ministra Pássaro, ele é energia dos gestores "do projecto", ele é "sinergias" (dá vontade de puxar da pistola cada vez que se ouve a palavra "sinergias") ele é isto, ele é aquilo. São os "paradigmas" de uma ministra que, ainda não há muito tempo, afagava paternalmente a mão a Manoel de Oliveira, sossegando-o, porque, disse, "eu também sou uma mulher de cultura". Também?
Etiquetas:
Cultura,
Gabriela Canavilhas,
governo,
Museu do Côa
Subscrever:
Mensagens (Atom)