«Ontem, teria ajudado os nossos jovens a não se surpreenderem com o alívio pela morte não do nosso aliado, que nunca foi, mas do nosso sócio, que foi (de Lisboa, Madrid, Paris, Londres, Washington...) Mas, repito, que lhe escondam o corpo! Mal comparado, o tirano Júlio César também foi morto pelos seus (até Brutus...), mas no enterro o amigo Marco António fez um discurso que mudou a opinião da populaça romana sobre César, que de tirano morto virou saudoso chefe. Todos os cuidados são poucos com aquelas cabecinhas populares que ontem nas ruas de Tripoli saudavam a troika salvadora: "Alá, o Comité Revolucionário e a OTAN!"»
Adenda: A generalidade dos "sócios" aplaudiu o morte do homem tal qual as televisões a transmitiram. Dá bem a noção da indigência mental da maior parte das actuais "elites" ocidentais que parece que ainda não entenderam que a democracia onde eles são apascentados não é exportável para aquelas zonas. O MNE português, Paulo Portas, reagiu como lhe competia. Como um homem civilizado.
Adenda: A generalidade dos "sócios" aplaudiu o morte do homem tal qual as televisões a transmitiram. Dá bem a noção da indigência mental da maior parte das actuais "elites" ocidentais que parece que ainda não entenderam que a democracia onde eles são apascentados não é exportável para aquelas zonas. O MNE português, Paulo Portas, reagiu como lhe competia. Como um homem civilizado.