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2.9.11

CONTINGÊNCIAS

Há precisamente um ano atrás, o então 1º ministro de Portugal encontrava-se numa "noitada" em Tripoli, junto ao agora ominoso Muammar Kadhafi, por causa da "revolução líbia" da fatal criatura. Ontem, o 1º ministro de Portugal encontrou-se em Berlim e em Paris com as respectivas lideranças governativas enquanto o anfitrião da "noitada" de Setembro de 2010 anda, por assim dizer, a monte. Contingências.

25.8.11

CRÍTICA DA RAZÃO CÍNICA

«Esta guerra da Líbia arrisca-se (...) a revelar-se o último exemplo de duplo critério e hipocrisia da consciência política ocidental.»

Pedro Lomba, Público

24.8.11

O FIM DO "NASSERISMO"

«Parece que a «questão Khadafi» estará resolvida na Líbia. Mas em termos internacionais e europeus foi um triste processo que não valida seja o que for para o futuro. Tudo foi mal feito, o mandato da ONU uma comédia na sua aplicação, a NATO, na versão pilar europeu, envergonhada do seu próprio papel, os «rebeldes» uma incógnita. De certa maneira é o nasserismo que está a acabar no mundo árabe. Veremos o que nos trazem os novos poderes. Quando o forem. Mas há muita gente a por as mãos no fogo...»

Medeiros Ferreira, antigo MNE


23.8.11

«THEY LOVE ME»



«Chega hoje ao fim a longa ditadura de Muammar Al-Qaddafi. E começa a governação do Conselho Nacional de Transição, que não terá pela frente uma tarefa fácil. Cabe-lhe instaurar um regime democrático, segundo o que no Ocidente se designa por democracia. E realizar eleições. Preferencialmente em paz. Trabalho ciclópico em que não acreditamos. Cabe-lhe igualmente a reconstrução do país. E promover a reconciliação dos irmãos desavindos. O exemplo dos outros países árabes, que foram governados ditatorialmente durante décadas, e que agora aspiram à "democracia", não augura nada de bom.»

Do Médio Oriente e Afins (convém prestar atenção às ilustrações)

20.3.11

OS ODORICOS E A LÍBIA

«O Ocidente está reduzido à mais nua política de canhoneira e entregou-se sem condições aos bárbaros Odoricos que se julgam depositários de uma civilização que nunca compreenderam.» Obama, o Nobel da paz que derreteu os corações esquerdófilos do mundo inteiro, ainda não enterrou a herança de duas das suas estúpidas guerras e já meteu o país numa terceira. Lula, o outro herói dos mencionados esquerdófilos, ignorou-o. A diferença entre este e o amador norte-americano é que Lula, mesmo nas suas horas mais cretinas, já tombou muitas panelas.