A partir dos 51 segundos: «quando eu subi aos céus/disse p'ra todos os mortais/fodam-se vocês agora/que a mim já não me fodem mais.»
«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
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10.12.09
MOMENTO ZEN-VARA
Excerto do filme Branca de Neve de João César Monteiro. Fora o texto (de Robert Walsen), podia ser um pedaço da entrevista da dra. Judite ao dr. Vara com um guião de fazer inveja ao saudoso cineasta. Um "momento zen" do regime.
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João César Monteiro,
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RTP
4.2.09
COM O RISO NO COSTADO
«Detesto a promiscuidade e ensinaram-me a guardar escrupulosamente as distâncias. Por uma única e bem simples exigência: a de manter intacta e intocada a minha pessoa, para além da consciência de todos os meus erros e imperfeições. Levo, as mais das vezes, esta fantochada com o riso no costado, mas não é por acaso que, cada vez mais, me dou com menos pessoas.»
joaocesarmonteiro.net/
3.2.09
JOÃO CÉSAR MONTEIRO, SEIS ANOS SEM DEUS
Há seis anos, com sessenta e quatro anos feitos na véspera, desaparecia o cineasta João César Monteiro. Aqui o homenageio neste "diálogo" com Manuela de Freitas, temperado por um cozido à portuguesa, retirado do filme As Bodas de Deus. Como na fala do "sr. João de Deus", também o país está (continua) a "marcar passo".
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