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28.9.11

MRS. CLINTON


Foi sempre a minha preferida para a Casa Branca. E continua a ser.

20.2.09

POLÍTICA A SÉRIO


A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, é dos poucos políticos em cena que me animam. É um gosto vê-la por aí no meio de tantos idiotas embotados, domésticos e europeus.

27.8.08

POUCA SORTE

Os EUA e o mundo perderam uma boa ocasião e uma excelente presidente. Agora vão ter de escolher entre o aprumadinho Obama e o inócuo pseudo-herói de guerra "republicano". As tretas retóricas de Obama acabarão no dia em que ele, por acaso, for eleito. Aliás, aquela festança permanente que tem sido a sua campanha está esgotada de tão foleira e óbvia que é. O outro, nem retórico consegue ser porque é demasiado pobre de verbo e conteúdo, um pouco na linha do seu antecessor. Não gabo a sorte da América.

8.6.08

À ESPERA DA MAIORIA SILENCIOSA


O mundo aparentemente não nos interessa. Porém, há no mundo, e no mundo da política em particular, uma meia dúzia de figuras que nos devia interessar. Não para usar como "cópia" - o que seria impossível porque estes trinta anos não produziram elites políticas, antes uma ou outra criatura menos má do que as outras - mas para nos por a pensar. É o caso da senadora norte-americana Hillary Clinton. Desde sempre detestada pelas "extremas" e por alguns intelectuais (Norman Mailer, por exemplo), Clinton arrebatou dezoito milhões de eleitores durante a sua campanha presidencial. Fez em Washington, onde se despediu dessa campanha - não da eleição de Novembro - um discurso notável que recordou, aos EUA e ao mundo e para os EUA e para o mundo, o que representou o interregno W. Bush. O senador republicano que lhe pretende suceder não é muito melhor apesar de aparecer como um "heterodoxo" da direita norte-americana e dos respectivos interesses. Falou um dia destes sobre economia e mais valia ter ficado calado. Não sabemos o que se prepara porque não sabemos o que "pensa" a famosa "maioria silenciosa" do sr. Nixon. Hillary tem a vantagem do cérebro o que é um excelente princípio de conversa. Mesmo com Obama à frente - cada vez mais a ter de deixar-se de romantismos retóricos para poder falar como chefe da mais poderosa nação do mundo, como eu e outros desejamos que os EUA continuem a ser uma vez "desapoderados" do belicismo inútil e desastroso gerado pela mitologia "anti-terrorista" pós-Setembro de 2001 - os EUA têm um permanente "compromisso" com o mundo (com o "meu" mundo) que não pode ser desbaratado de novo. Entre a China, a Rússia e demais "poderes emergentes", é bom que a Europa saiba de que lado está. Hillary poderá ser, numa eventual administração Obama, o que ela quiser. Merece-o por inteiro.

2.6.08

UMA COMBATENTE

Vale tudo para afastar Hillary Clinton do combate. Não é por acaso que alguma dita "direita", nos EUA e fora deles, se espreme atrás do demagogo Obama. O candidato republicano é um medíocre que conta com a emergência do jeitoso de cor púrpura para avivar a América "profunda" contra a tagarelice do senador do Illinois. Hillary é uma mulher sensata e, naturalmente, ambiciosa que tem até agora contado com a lealdade do eleitorado não deslumbrado e realista. O "sistema" não gosta dela, a começar pelo seu próprio partido que está nas mãos dos "sindicatos de voto" do insolente Obama. É demasiado segura para desistir facilmente perante a facilidade e o "travestismo" político. Não creio que aceite ser "segunda" de uma "Barbie" masculina e "correcta" na pele e na língua.