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12.9.10

KISS ME DEADLY


Um instantâneo vale mais que mil palavras. Ocas, por sinal.

10.9.10

DA CRETINICE


O PS, para já, deixa o trabalho sujo contra o PR para figuras menores - vulgares e politicamente zeros - como a madrinha de Sócrates, a D. Edite Estrela. Esta cartinha, digna de figurar no espólio das "cartas de leitores" da revista Maria, diz mais acerca da sua infeliz autora do que outra coisa qualquer a começar pelo "camarada Manuel Alegre" que assim vai longe. Não há mais nada a dizer.

20.4.09

POBRE D. EDITE


O PS, para mostrar que é "moderno" e "paritário", mandou a D. Edite Estrela debitar umas trivialidades indignadas sobre a eventual aplicação da lei da paridade nas listas do PSD às europeias. É bom que a D. Edite apareça mais vezes para os portugueses se lembrarem dela. Depois do desastre de Sintra, a D. Edite foi agraciada com o Parlamento Europeu e é uma das fiéis do admirável líder. A D. Edite é um manifesto caso de "princípio de Peter" aplicado à política. Prestou-se à farsa de hoje porque é mulher e recandidata atrás do "nós, europeus". Há mulheres assim, como a D. Edite, que apreciam aparecer, não por causa da sua valia intelectual, mas porque as quotas absurdas e "progressistas" as tornaram, digamos assim, "legais", indispensáveis e subtis. Pobre D. Edite.

3.2.07

"NULLA POENA"

No Porto, num jantar do PS, António Costa indignou-se com Bagão Félix por este ter dito que a consequência punitiva para quem cometesse o crime de aborto poderia ser o trabalho a favor da comunidade. Uma desumanidade, disse Costa. Acontece que Bagão Félix limitou-se a aproveitar a maravilhosa "ideia" da dra. Edite Estrela - camarada de partido do dr. Costa- que há uns dias disse precisamente o mesmo. O extraordinário disto tudo é tentar maliciosamente fazer passar a ideia de que, com um eventual "milagre do sim" a 11 de Fevereiro, o crime de aborto desaparece de cena. A dra. Edite, por outras palavras, e num "momento de sinceridade Manuel Pinho", confirmou que, passadas as dez semanas e não se verificando nenhuma das excepções legais, há mesmo crime e está prevista uma pena. A diferença entre mim e a dra. Edite e o dr. Bagão Félix, é que eu não defendo a aplicação de pena alguma nestas circunstâncias. Se a todo o mal correspondesse uma pena efectiva, não havia espaço no céu e na terra para os condenados. Por isso, dr. Costa, não assuste demagogicamente os seus camaradas com a treta da "prisão". Até a dra. Edite já percebeu que a coisa não pega.