
O PS, para mostrar que é "moderno" e "paritário", mandou a D. Edite Estrela debitar umas trivialidades indignadas sobre a eventual aplicação da lei da paridade nas listas do PSD às europeias. É bom que a D. Edite apareça mais vezes para os portugueses se lembrarem dela. Depois do desastre de Sintra, a D. Edite foi agraciada com o Parlamento Europeu e é uma das fiéis do admirável líder. A D. Edite é um manifesto caso de "princípio de Peter" aplicado à política. Prestou-se à farsa de hoje porque é mulher e recandidata atrás do "nós, europeus". Há mulheres assim, como a D. Edite, que apreciam aparecer, não por causa da sua valia intelectual, mas porque
as quotas absurdas e "progressistas" as tornaram, digamos assim, "legais", indispensáveis e subtis. Pobre D. Edite.