«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
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11.7.11
13.7.08
IMPROVÁVEIS E PERIGOSOS
Sarkozy promoveu duas inutilidades quase simultaneamente. Pela enésima vez, desta vez em Paris, juntaram-se o chefe do governo israelita em exercício e o senhor que supostamente manda na Palestina. Agora é que sim. Agora é que não. É só esperar mais uns dias. Depois, reuniu a Europa com meia África e chamou-lhe "união para o Mediterrâneo". A presença do israelita foi suficiente para este "sucesso" não ter tido direito a "foto de família". Durão Barroso, com a sua habitual desfaçatez, até falou num "estaleiro" não sei de quê mas deve ser, seguramente, de qualquer coisa que lhe interessa. Sócrates esteve lá e deixou aos jornalistas a "cartilha" aprendida como ministro do ambiente e como recente "presidente em exercício" da Europa. Apenas vulgaridades num mundo improvável governado por tanta gente improvável. E perigosa.
12.12.07
8.12.07
TEMPO REAL
Uns quantos portuguesinhos foram manifestar-se para a Expo contra a Inglaterra e a favor de Mugabe, o "libertador". Também há rapaziada pró Líbia, com umas bandeirinhas verdes e uns cachecóis "à Arafat". Estes parvalhões mereciam ser despejados, de um helicóptero, em pleno Darfur, por exemplo, para se "manifestarem" e verem o que é bom. Em tempo real.
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IGUAIS?
«Entre iguais»? Qual é a bitola do senhor engenheiro? Até Durão Barroso conseguiu ser um bocadinho menos retórico no seu habitual e branco "bruxelense". Ao equiparar ditadores, entre o primitivo e o sofisticado, a dirigentes europeus, apesar de tudo, livremente escolhidos pelo "povo", Sócrates coloca-se de costas perante a imensa indignidade que é a vida da maioria da população africana. A Europa não está a dialogar com gente de bem. E fica mal a Sócrates este deslumbramento adolescente pelas "cimeiras", pelos "tratados" e pelos "acordos" para uma nota de rodapé na história. Ninguém na Europa lhe agradece o frete - o Portugal ultramarino está morto e enterrado e jaz simbolicamente nas outrora belas baías de Luanda e de Lourenço Marques - e África ignora-o pura e simplesmente. Nada ficará "melhor" depois desta "cimeira", como ele imprudentemente insinuou. Não há nenhuma alma caridosa que lhe explique porquê?
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