Os jornais de hoje já dão conta do "negócio". Mais rápido que a lei, mais pragmático que os bons sentimentos, mais utilitário que a burocracia, o negócio do aborto começa a montar-se. Correia de Campos e o "sim responsável" do PS, menos de quarenta e oito horas depois, já estão nas mãos do instinto rapace da "modernidade" e do dinheiro. Ao contrário deles, o bezerro de ouro não dorme em serviço. Não se ponham a pau e depois queixem-se.