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24.7.11

INSCRIÇÃO



Quando eu morrer voltarei para buscar
os instantes que não vivi junto do mar


Sophia de Mello Breyner Andresen

27.1.11

SOPHIA


A partir de agora, o espólio de Sophia de Mello Breyner está na Biblioteca Nacional. E entre hoje e amanhã decorre na Gulbenkian o "COLÓQUIO INTERNACIONAL SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN", promovido por Maria Andresen de Sousa Tavares e realizado com a colaboração do Centro Nacional de Cultura. Tardava este reconhecimento a uma grande poeta portuguesa contemporânea.

1.1.11

HOMENAGEM

Faz da tua vida em frente à luz
Um lúcido terraço exacto e branco,
Docemente cortado
Pelo rio das noites.

Alheio o passo em tão perdida estrada
Vive, sem seres ele, o teu destino.
Inflexível assiste
À tua própria ausência.

Do livro de Sophia, ali à direita (e emprestado do
Almocreve)

14.12.10

«TUDO QUANTO ACONTECE É SOLITÁRIO»






Venho do lançamento do livro ali à direita que reúne a obra poética édita de Sophia de Mello Breyner Andresen. Notável trabalho da Caminho/Leya. Não devemos gastar muitas palavras a falar de poesia. Por isso, para Sophia, bastam duas: austeridade e precisão. «Não procures verdade no que sabes/Nem destino procures nos teus gestos/Tudo quanto acontece é solitário/Fora de saber fora das leis/Dentro de um ritmo cego inumerável/Onde nunca foi dito nenhum nome.»

Clips: João César Monteiro, 1970: Sophia de Mello Breyner Andresen