
Tencionava escrever sobre isto, caro leitor José Monteiro (gostava de o tratar pela patente), mas reparo que António Figueira diz exactamente o que é preciso dizer. E conclui melhor do que eu jamais poderia concluir: «que Gabriela, a sonhadora, seja devolvida rapidamente ao seu rincão açoriano, e que o Museu de Marinha seja deixado em paz.». Assim Gabriela aproveitava logo para "estrear" o seu idiota "Museu da Viagem" (a outra queria um do "mar da língua") dando o exemplo.