
Não existe melhor forma de começar o dia do que a ler umas "verdades". O que me encantou mesmo foi o cuidado posto no termo utilizado. O vernáculo assenta melhor aos destinatários. Já ontem, na capa do Público, reparei numa noticiazinha que informava serem as criancinhas portuguesas do mais triste que há na Europa. Pudera, coitadinhas. Com os pais que têm.