
«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
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15.10.10
25.8.10
TERNOS GUERREIROS

Várias vezes, neste blogue, perguntei por que é que a Guimarães não reeditava este livro de Agustina, datado de 1959. Afinal, Paulo Teixeira Pinto e a sua babel (que absorveu a Guimarães e outras editoras) atenderam finalmente o pedido. O preço é pornográfico - 25 euros - mas é uma Agustina vintage. Melhor, evidentemente, do que qualquer revisão constitucional onde não se aprende nada.
15.10.09
CAMINHOS MINUCIOSOS E INACABADOS
10.10.07
O LIVRO DE AGUSTINA

Recordo, de um frio Janeiro de 1986, uma conversa até à hora do almoço com Agustina na sua casa de Campo Alegre. Falámos do então novo livro sobre "a monja de Lisboa" e de muitas peripécias do país. Com um sentido de humor invejável, Agustina discorria sobre gente conhecida e desconhecida com a mesma facilidade com que enxotava o cão da nossa presença. Recordámos essa manhã, há três ou quatro anos, na feira do livro de Lisboa. À medida que avanço na idade e no meu desconhecimento do ser humano - gente que eu julgava que conhecia - interrogo-me se esses "humanos" não passam de ficção e se os "humanos" dos livros de Agustina não são, afinal, a realidade. Decididamente o "humano" não é o meu vício.
Etiquetas:
Agustina Bessa-Luís,
Guerra e Paz
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