«[Sócrates] encontrou na crise uma excepcional maneira de mandar mais, nem que para isso tenha que atirar dinheiro, muito dinheiro, por cima dos problemas. Dinheiro que o país não tem e dinheiro, que a curto prazo, ninguém nos quererá emprestar. Aproxima-se um desastre, mas como só será para a década de dez, Sócrates não se importa. Sócrates fiel discipulo de Guterres, prepara-se para deixar as gerações futuras com uma dívida gigantesca, ou seja, a condenar o país à pobreza.»
7 comentários:
Então qual é a alternativa?
É o "não há dinheiro para nada" ?
Isto de só dizer mal...
não se pode esperar mais desta republica socialista do "homo lava mais branco".
se as gerações futuras passam cheque em branco ao socialismo o problema é delas.
ontem um monólogo sobre cul-tura acabou em diálogo. a senhora que estragou a festa bem pode fugir.
o pobre homenzinho abriu a boca antes de raciocinar, mas depois fugiu com a cauda entre pernas na companhia dos caudatários.
o sol vai trazer a história do freeport
radical livre
Este (des)Governo falhado, /
que tanto depende da propaganda, /
deixa(rá) o país "resfriado", /
para dar música à banda!
"Felizmente há crise"*
Dizia-me há dias um velho (sábio) militante do PS: não acredito que alguma vez vão fazer a nova ponte Lisboa - Barreiro, não há dinheiro.
Claro que apesar de altamente qualificado, experiente, pensador, ninguém quer saber dele no sistema/PS.
Por acaso, ele e uns tantos outros, ganharam no caso da asneira da Ota: "O erro da Ota"
A esta gente, parece nada ter significado o falhanço do empréstimo da Caixa no estrangeiro.
Esperem pela demora.
JB
Quando o socialista de merda que, em má hora, incumbiram de governar este país se encontra em dificuldades nos debates, trás sempre à baila a situação que recebeu das governações do cherne e do play-boy. E pasmo que ninguém faça calar de uma vez por todas semelhante imbecil, apresentando na televisão ou publicando nos jornais,com os pormenores indispensáveis, a verdadeira situação do país na altura da saída do socialista de merda que fugiu, na altura da saída do cherne e na altura da saída do play-boy.
Porque para mim e naturalmente para muitos portuguesas, não basta ouvir dizer que a situação era pior com B ou com C, é preciso provar e meter também o A no confronto.
Tudo o que for em contrário disto é simplesmente pulhice política.
Com tanta dívida aos portugueses só vai restar uma opção: não pagar.
Culpados, não é só o "ministro socialista de Guterres", como agora se chama o pinóquio, culpados são os bancos estrangeiros que na sua gula continuam a emprestar dinheiro a um país desgovernado como Portugal.
No tempo da primeira república os problemas das dívidas quase nos levaram à perda das províncias ultramarinas. Como elas não existem agora, é a parte continental que vai ser vendida em hasta pública.
Quando tal acontecer, espero poder saber qual foi o montante das luvas que a canalha socialista recebeu. Sim, porque eles não dão ponto sem nó.
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