No Da Literatura, João Paulo Sousa lembra Fernanda Botelho, "vista" num documentário televisivo. Trata-se de uma escritora - deveria dizer escritor? - cuja discrição não nos deve fazer esquecer a sua obra, parece que por aí reeditada com umas "capas" de gosto duvidoso. Durante anos, Fernanda Botelho morou perto de mim e retenho a imagem dessa mulher elegante, passeando com um pequeno cesto de vime no braço, que usava para as compras, e cuja "obra não é extensa, mas intensa, livre na forma e nos temas".«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
23.10.05
FERNANDA BOTELHO
No Da Literatura, João Paulo Sousa lembra Fernanda Botelho, "vista" num documentário televisivo. Trata-se de uma escritora - deveria dizer escritor? - cuja discrição não nos deve fazer esquecer a sua obra, parece que por aí reeditada com umas "capas" de gosto duvidoso. Durante anos, Fernanda Botelho morou perto de mim e retenho a imagem dessa mulher elegante, passeando com um pequeno cesto de vime no braço, que usava para as compras, e cuja "obra não é extensa, mas intensa, livre na forma e nos temas".
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